Frases de Espera de Amor
Podemos evitar muita angústia e ansiedade desnecessárias decidindo deixar de lado o improdutivo excesso de pensamento sobre nossos problemas.
Sabemos meditar porque, quando nos preocupamos, meditamos em nossos problemas, deixando-os rolar em nossa mente, conversando com nós mesmos.
Ignore os palpites de quem nunca teve coragem de entrar na arena; só quem se arrisca realmente entende o jogo e a verdadeira batalha que enfrentamos
"Eu guardo muitas lembranças boas, mas há sem-
pre as memórias ruins que ficam. Como tudo na vida:
sempre há dias de sol, dias de tempestades. "
( Maria Antonieta da serra do Ramalho)
"Ela sabia do meu bom coração. Poderia
ser traquina, atentada, mas minhas travessuras eram
sadias. A maldade mesmo não morava em mim."
(Maria Antonieta da serra do Ramalho)
" Eu fui crescendo e me sentindo mais sozinha, mas
minhas melhores companhias eram as estrelas. Eu as
tinha todos os dias, isso me fortalecia e me deixava
feliz. "
(Maria Antonieta da serra do Ramalho)
Quando você se pegar pensando no quanto o seu filho cresceu e, automaticamente, achar que deveria tê-lo aproveitado-o mais, não se martirize, pois assim é com o amor, mesmo dando muito você nunca irá dar tudo que pode, pois este é infinito. 21/12/2024
A imaginação cria muitas asas, mas às vezes são
pesadas demais e nos impedem de voar como pode-
ríamos. As minhas me conduziam para tropeçar nas
minhas próprias ideias.
(Maria Antonieta da serra do Ramalho)
... eu ficava deitada no chão a imaginar
a serra do Ramalho. Tantas pedras a cercavam, uma
mata verde em cima, bem no topo daquela imensidão
gigante, e eu a pensar como chegar àquele lugar, per-
to do meu olhar, mas distante de mim.
(Maria Antonieta da serra do Ramalho)
...Passávamos nossas tardes brincando de bonecas
de sabugo de milho ou com as vaquinhas que eram
feitas das cabaças verdes. Eu tinha um curral gigante,
cheio de vacas e me considerava uma fazendeira mui-
to rica.
(Maria Antonieta da serra do Ramalho)
Quando lá chegávamos, ouvíamos o turrado da onça-
-pintada, suçuarana, turrava muito, de longe se ouvia.
Eu tinha tanto medo — meu Deus! Era um terror, mas
tínhamos que enfrentar.
(Maria Antonieta da serra do Ramalho)
E a nossa vida era assim: independentemente de
haver sol, nuvem, chuva, minha mãe sempre fazia
tudo no capricho.
(Maria Antonieta da serra do Ramalho)
Eu me lembro que quando chegávamos na casa de
meu avô paterno, ele gritava:
— Põe água no feijão, Maria!
Era aquele pingo de carne na panela, mas com a
mistura do caldo do feijão, arroz e da farinha sempre
aumentava. E era muito bom.
(Maria Antonieta da serra do Ramalho)
Como foi linda minha vida de me descobrir meni-
na. Eu me apaixonei por vários meninos. Era Augus-
to, era José. Era tanto brilho no olhar. E a paixão é
mesmo o combustível do mundo.
(Maria Antonieta da serra do Ramalho)
Eu prefiro acreditar em meus sonhos e na história que nele vivo todos os dias, porque sempre estou ao seu lado e posso voar.
“Eu penso e lembro muito de tudo que passei. Então, o meu silêncio contínuo é por causa das coisas que ficam na minha cabeça.”
“Muitas vezes não consigo falar sobre sentimentos e de verdade prefiro assim, mas eu demonstro de um jeito que às vezes chega a ser estranho, mas eu tenho sim sentimentos.”
