Frases de Escritores Brasileiros
E, mesmo, quem já não desejou possuir um ser humano só para si?
(...) não sei, às vezes me parece que estou perdendo tempo (...)
E, livre, nem ela mesma sabia o que pensava.
O mistério do destino humano é que somos fatais, mas temos a liberdade de cumprir ou não o nosso fatal: de nós depende realizarmos o nosso destino fatal.
Se eu me visse na terra lá das estrelas ficaria só de mim.
Onde está a imaginação? Ando sobre trilhos invisíveis. Prisão, liberdade. São essas as palavras que me ocorrem. No entanto não são as verdadeiras, únicas e insubstituíveis, sinto-o. Liberdade é pouco. O que desejo ainda não tem nome.
Estava rindo, quente, quente.
Quem tem piedade de nós? Somos uns abandonados? uns entregues ao desespero? Não, tem que haver um consolo possível. Juro: tem que haver.
O que sente nunca dura, o que sente sempre acaba, e pode nunca mais voltar.
Como se quem quer me fazer sofrer esteja precisando danadamente que eu sofra.
Minha grande altivez: prefiro ser achada na rua. Do que neste fictício palácio onde não me acharão porque – porque mando dizer que não estou, “ela acabou de sair”.
E eu estava só. Sem precisar de ninguém. É difícil porque preciso repartir contigo o que sinto.
Abro bem os olhos, e não adianta: apenas vejo. Mas o segredo, este não vejo nem sinto. A eletrola está quebrada e não viver com música é trair a condição humana que é cercada de música. Aliás, música é uma abstração do pensamento.
Vivo sem explicação possível. Eu que não tenho sinônimo.
Ele precisava dela com fome para não esquecer que eram feitos da mesma carne.
Aliás o que me irrita é que tudo tem de ser “do modo certo”, imposição muito limitadora.
Hoje estou a mesma chata de sempre.
Escrever é tantas vezes lembrar-se do que nunca existiu.
Trabalhar é a minha verdadeira moralidade
