Frases de Escritores Brasileiros
Pertencer não vem apenas de ser fraca e precisar unir-se a algo ou a alguém mais forte. Muitas vezes a vontade intensa de pertencer vem em mim de minha própria força – eu quero pertencer para que minha força não seja inútil e fortifique uma pessoa ou uma coisa.
Só porque é difícil compreender e amar o que é espontâneo e franciscano. Entender o difícil não é vantagem, mas amar o que é fácil é uma grande subida na escala humana.
Sinto que viver é inevitável.
Mas a nostalgia do presente. O aprendizado da paciência, o juramento da espera. Do qual talvez não soubesse jamais se livrar.
E eis que de repente agora mesmo vi que não sou pura.
Por te falar eu te assustarei e te perderei? mas se eu não falar eu me perderei, e por me perder eu te perderia.
Com exceção de uns poucos, todos têm medo de mim como se eu mordesse.
Tudo o que não sou não pode me interessar, há impossibilidade de ser além do que se é.
Eu também queria escrever, e seriam duas ou três linhas, sobre quando uma dor física passa. De como o corpo agradecido, ainda arfando, vê a que ponto a alma é também o corpo.
Se era inteligente, não sabia. Ser ou não inteligente dependia da instabilidade dos outros.
Eu, que jamais me habituarei a mim, estava querendo que o mundo não me escandalizasse.
Sei o que é o absoluto porque existo e sou relativa. Minha ignorância é realmente a minha esperança: não sei adjetivar. (...) Olhando para o céu, fico tonta de mim mesma.
Escrevendo, pelo menos eu pertencia um pouco a mim mesma.
Eu só escrevo quando eu quero, eu sou uma amadora e faço questão de continuar a ser amadora. Profissional é aquele que tem uma obrigação consigo mesmo de escrever, ou então em relação ao outro. Agora, eu faço questão de não ser profissional, para manter minha liberdade.
Quero a vibração do alegre. Quero a isenção de Mozart. Mas quero também a inconsequência. Liberdade? é o meu último refúgio, forcei-me à liberdade e aguento-a não como um dom mas com heroísmo: sou heroicamente livre. E quero o fluxo.
Carnaval era meu, meu. No entanto, na realidade, eu dele pouco participava.
Nota: Trecho do conto Restos do Carnaval.
...MaisFicar sem fazer nada é a nudez final.
Tudo o que mais valia exatamente ela não podia contar. Só falava tolices com as pessoas.
Sem uma palavra. Mas teu prazer entende o meu.
Redondo sem início e sem fim, eu sou o ponto antes do zero e do ponto final. Do zero ao infinito vou caminhando sem parar.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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