Frases de Elementos Quimicos
"JOGOS ELETRÔNICOS --- Um mal invisivel; com intuito de proporcional laser, acaba viciando os jovens. Quantas horas são desperdiçadas diariamente que poderiam ser aplicadas aos estudos e trabalhos"
Não temos como mudar o
verbo eo significado
daspalavras, mas
podemos mudar os
nossos atos e atitudes.
Ventos podem mudar a direção das chuvas, podem elevar as ondas do mar, mas não podem derrubar rochedos.
Se a desistência fosse "solução", ninguém necessitaria mover uma palha, mas ninguém saberia o gosto do triunfo.
Quase não falava mais. À mesa, com a unha, tentava descolar o desenho impresso na toalha. Para onde seus pensamentos fugiam?
Meu pai me entregava silhuetas de caubóis que ele desenhava e recortava. Não me interessavam muito os caubóis. Gostava mais de ver meu pai brincando.
Pelas rotas da seda ou das especiarias caminham o lucro, a ganância, a doença e as guerras. No seu rastro crescem, além da opulência, a história, o pensamento, a ciência e a arte.
Gagárin contou que a Terra era azul. Não tem como esquecer. O planeta, ao longe, parece tão sutil quanto o lençol de mar que o recobre. Espelho do céu, abraça a pedra dura de nossa casa.
Raso nas beiradas, no meio profundo, o lago onde as lembranças dormem se move na lentidão de seus fluxos e marolas. Se chove forte, reage e transborda. Depois se recolhe, criando a praia seca que toma as margens. Até se dissolver na turvação que a névoa espalha.
A escola tem o cheiro do couro da pasta. Lá dentro, as fichas recortadas do Livro de Lili. A menina do cartaz. A pergunta tola, tola: “Vocês gostam de doce?”. No final da aula, as histórias contadas em capítulos. Para sempre esquecidas. Só Lili insiste: “Vocês gostam de doce?”.
Como as lições não se completam, o aluno não alcança o todo. Nem o amante, humano e inábil, assimila o amor.
Como podem ser cruéis as mães que não amam. Mesmo atabalhoado, o afeto da minha perdura e me basta.
Os livros guardam histórias, esperanças e intrigas. Na imensa biblioteca, o cofre fechado de Pandora protege, no recôndito de suas páginas, o silente repouso da serpente.
A loja de brinquedos velhos em Paris não é limpa há séculos. Bonecas encardidas de roupinhas remendadas, comboios com seus vagões amassados. Dolentes e suaves assombrações. Companhia de crianças que há muito desapareceram. Por que paro e olho a vitrine?
Na manhã ainda fria, a teia é menos pegajosa. Gotas de orvalho refletem o sol na dissimulada armadilha.
Nada é nosso, nada é de nossa autoria, somos apenas veículos condutores usados pela Sabedoria ou Ignorância, em seus momentos de inspiração ou delírios.
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