Frases de Efeito Fernando Pessoa

Então sigo assim, penso em você, sorrio, e rezo, peço pra Deus cuidar da gente.

Tem muita gente honesta neste país. Só não se identificam para não ficar de fora se aparecer um bom negócio.

Sempre tenho a estranha sensação, embora tudo tenha mudado e eu esteja muito bem agora, de que este dia ainda continua o mesmo, como um relógio enguiçado preso no mesmo momento – aquele.

Não desista jamais e saiba valorizar quem te ama, esses, sim, merecem seu respeito.

Eita que menina doida! Fala sozinha e ama também.

Cada vez mais frias, e os dias estão cada vez mais duros, e eu tento, tento tanto disfarçar essa dor no meu peito e esse nó na garganta, mais chegou o ponto em que eu já não sou mais forte o suficiente, já estou consumida pelo desejo quase incontrolável de desaparecer, pra sempre.

Não temos culpa, tentei. Tentamos.

Polisipo, em grego, significa "pausa na dor". Têm sido, estes dias, polisipos.

Não que eu seja frio, só estou um pouco mais duro e menos preocupado em entretecer ternuras.

Tenho aprendido coisas com ele. Nada muito sensacional, coisas simples, pequenas alegrias.

Eu chorei um oceano inteiro essa noite. Eu precisava esvaziar.

Ignore, não ligue, não responda. O silêncio destrói qualquer um.

Não existem segundas chances, porque nada volta a ser como era antes. Depois que algo é quebrado sempre vão existir marcas que vão provar que algo esteve errado. Não existem segundas chances quando um coração é magoado. Não existem outras oportunidades para algo que se deixou passar.

Sou eu sozinha quem carrega todo esse peso nas costas, isso ninguém percebe, ninguém valoriza. Não, eu não nasci para viver neste tempo.

- Porque eu tinha medo de te perder.
- E agora você não tem mais?
- Faz um tempo que perdi.
- O medo?
- Não, você.

(silêncio)

Um amigo me chamou para ajudá-lo a cuidar da dor dele. Guardei a minha no bolso. E fui. Não por nobreza: cuidar dele faria com que eu me esquecesse de mim.

Muitos anjos, sim, mas para manter o equilíbrio, também muitos demônios.

Eu retribuo o sorriso. Eu correspondo ao abraço. Eu digo sim. Eu quero sim. Eu sinto sins.

E nessa estrada quero achar gente doce, límpida, verdadeira e disposta. Quero topar com luz, desapego e paz.

Sinto impulsos covardes, assustadiços e escapistas de voltar. Também porque sinto saudade, muita, de tudo. Mas sei que não devo.