Frases de Bob Marley Medo

Não tenho medo de morrer; tenho pena, porque são tantas as ideias para realizar.

Enfrente seu medo e o desafie, você vera que o mostro não é tão feio quanto você imagina

Eu tenho medo da força absurda que eu sinto sem você, de como eu tenho muito mais certeza de mim sem você, de como eu posso ser até mais feliz sem você.

Eu me sinto como uma criança, que tem medo de estender a mão machucada, para não se machucar de novo.

A vida é tipo um salto alto. Você sempre terá medo de cair, mas continuará andando.

Às vezes a gente tem tanto medo de não conseguir, que a gente acaba nem tentando.

Meu problema é o medo de ficar louco. Tenho que me controlar. Existem leis que regem a comunicação. A impessoalidade é uma condição. A separatividade e a ignorância são o pecado num sentido geral. E a loucura é a tentação de ser totalmente o poder.

O pavor da solidão é maior que o medo da escravidão: assim, nos casamos.

O que é verdadeiro encanta, emociona, fascina e dá medo. É, medo. Medo de que um dia acabe, e todas as horas, todas as noites, todos os dias tornem-se cansavelmente longos.

Eu sempre fui um tipo de garota,
Que escondia meu rosto
Com medo de dizer para o mundo
O que eu tenho que dizer
Mas eu tenho esse sonho
Bem dentro de mim
Eu vou mostrar isso, essa é a hora
De deixar você saber

Perdoem o silêncio, o sono, a rispidez, a solidão. Está ficando tarde, e eu tenho medo de ter desaprendido o jeito. É muito difícil ficar adulto.

Já escondi um amor com medo de perdê-lo.

Eu sei de cor tudo o que tenho que fazer para dar certo, mas tenho medo da responsabilidade de ser notada.

Os homens receiam a morte pela mesma razão por que as crianças têm medo das trevas: porque não sabem do que se trata.

É verdade que estou morrendo de medo do amor que você sente por mim. Mas não é só isso. Também ando com muito medo das pessoas todas.

Eu tenho uma boca e eu não tenho medo de usá-la.

Há alguma coisa aqui que me dá medo. Quando eu descobrir o que me assusta, saberei também o que amo aqui.

Ultrapassar a dor é a pior crueldade. E eu tenho medo disso, eu que sou extremamente moral. Mas agora sei que tenho de ter uma coragem muito maior: a de ter uma outra moral, tão isenta que eu mesma não a entenda e que me assuste.

Que o medo da solidão se afaste, e que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável. Que o espelho reflita em meu rosto um doce sorriso. Que eu me lembro ter dado na infância. Por que metade de mim é a lembrança do que fui. A outra metade eu não sei.

Mas o medo da loucura, Jeanne, só o medo da loucura nos levará a ultrapassar as fronteiras invioláveis da nossa solidão.