Frases de poetas sobre amor que imortalizam esse sentimento

O dia dos Namorados
para mim é todo dia.
Não tenho dias marcados
para te amar noite e dia.

O dia 12 de junho,
como qualquer outro, diz
(e disso dou testemunho)
que contigo sou feliz.

Pode-se aprender tudo, inclusive a amar! E o mais estranho, Lóri, pode-se aprender a ter alegria!

Clarice Lispector
Uma aprendizagem ou O livro dos prazeres. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Inserida por wtfmaria

"Amamos até o momento de sermos amado. Amar sem sermos amado, é tolice."

Inserida por VictorHugoFelipe

Viver sem amar,é viver sem sentido.

Inserida por manoelsilva12

Amar alguém é como ver o rosto de Deus.

Victor Hugo
Os Miseráveis

É difícil compreender e amar o que é espontâneo e franciscano. Entender o difícil não é vantagem, mas amar o que é fácil de se amar é uma grande subida na escala humana. Quantas mentiras sou obrigada a dar. Mas comigo mesma é que eu queria não ser obrigada a mentir. Senão, o que me resta?

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica “Brain storm”.

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Talvez a flechada no coração não seja para amarmos, mas para morrer de amor.

"...nega-me o pão, o ar,
a luz, a primavera,
mas nunca o teu riso,
senão, amor, eu morro."

Amor... pois de amor andamos todos precisados! Em dose tal que nos alegre, nos reumanize, nos corrija, nos dê paciência e esperança, força, capacidade de entender, perdoar, ir para frente...

Nas tantas buscas, em que me perdi, vejo que cada amor tinha um pouco de ti...

"A vida prejudica a expressão da vida. Se eu vivesse um grande amor nunca o poderia contar."

O poder de um relance foi tão abusado nas histórias de amor que tem vindo a ser desacreditado. Poucas pessoas ousam agora dizer que dois seres se apaixonaram porque eles se entreolharam. No entanto, é desta forma que o amor começa, e apenas dessa forma.

Cada vez mais acho tudo uma questão de paciência, de amor criando paciência, de paciência criando amor.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica Lembrança da feitura de um romance.

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Agora que sinto amor
Tenho interesse nos perfumes.
Nunca antes me interessou que uma flor tivesse cheiro.

( Alberto Caeiro [Heterônimo de Fernando Pessoa], In O Pastor Amoroso)

Todas as cartas de amor são ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem ridículas.

Piedade é a minha forma de amor. De ódio e de comunicação. É o que me sustenta contra o mundo, assim como alguém vive pelo desejo, outro pelo medo.

Clarice Lispector
Perto do coração selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Valorize quem te ama pois daqui á alguns anos você vai ficar implorando por aquele amor que você tanto rejeitava.

Nada é mais necessário às pessoas do que o amor.

⁠"Só retribua aquilo que lhe for dado com amor."

⁠O amor obtém em um momento.
O que o labor não consegue em uma era.