O amor é como o desabrochar de uma flor, precisa abrir pétala por pétala até que a flor esteja desabrochada, não há como pular partes nesse processo, se a flor não tivesse suas etapas nunca ficaria tão bela ao desabrochar. Tudo tem o seu tempo.
O verdadeiro amor, que sentimos por alguém, é maior do que qualquer distancia, do que qualquer problema, de sempre o valor que ele merece, para que nunca tenha que busca-lo novamente.
(...) Todas as coisas são merecedoras de amor ou aversão, seja em si mesmas, seja por meio de algo a que estejam associadas; e, quando somos movidos por alguma paixão, nós rapidamente descobrimos no objecto o bem ou o mal que a alimenta. (... )