Frases de Amor para Filhas
Você não precisa de um copo de Whisky pra tentar esquecer um amor. Precisa também da cerveja, vodca, tequila, caipirinha, martini e ente outros . Se é pra ferrar com tudo, faça direito, e leva um amigo pra ter levar pra casa depois.
Amor é convite; não coação. É persistência; não insistência. É elogio; não humilhação. É escolha, não encolha. É lucidez; não ilusão.
"O amor perguntou ao ódio: Porque me odeia tanto??? E o ódio respondeu por que um dia te amei demais."
O amor, devagarinho, esgarça o tecido que veste as nossas defesas e deixa a nossa alma toda de fora. Depois, sorri, encantado, diante da beleza singular da nossa nudez.
Não existe amor perfeito, existe amor capaz. Amor capaz de fazer você se desprender de todos os seus medos.
Uma vez me falaram que o amor não existe, mas fui atrás e encontrei o caminho até você. E realmente percebi que não existe!!i
Meu amor não tenho palavras pra descrever o que sinto por você. Sorte que Deus inventou o dedo do meio.
A maioria das pessoas só gosta de poemas de amor, na maioria das vezes não correspondido. Sofrimento é um sentimento o qual as pessoas gostam de sentir.
Poema para amor a distância
Ah, quem me dera ter asas, como um passarinho para voar, ruma teu destino e mostras todo meu amor e carinho de um modo que te eleve aos céus de prazer sem limites...
Você não merece esse amor, esses textos e esse tempo que perdi. Você não merece minha agonia, aflição ou até mesmo o meu jeito de falar o seu nome – que chega até ser enjoativo, de tão meloso. Não merece o meu amor expansivo e dolorido, nem a minha solidão.
Dor de Amor
Corrói feito veneno
Destrói o peito ameno
Tortura sem matar
Ai de mim
Que não fugi a tempo
Eu não mereço tanto
Eu só queria amar
Desejo e amor. Irmãos. Por vezes gêmeos; nunca, porém, gêmeos idênticos (univitelinos).
Escrever é como prostituição. Primeiro você faz por amor, depois para alguns amigos próximos e depois por dinheiro.
Nota: A citação costuma ser atribuída a Virginia Woolf e Molière. Porém, acredita-se que a origem da frase tenha se dado durante uma conversa entre o escritor húngaro Ferenc Molnár e o crítico estadunidense George Jean Nathan, tendo sido posteriormente publicada no livro publicado por este último, em 1932.
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