Frases de Amor Inesquecivel

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O maior pecado, depois do pecado, é a publicação do pecado.

Machado de Assis
Quincas Borba (1891).

"Em vão me tento explicar, os muros são surdos."
"Sob a pele das palavras há cifras e códigos."

O acaso propusera-lhe um enigma; o tempo dava-lhe a decifração.

Machado de Assis
Iaiá Garcia (1878).

O valor e o preço de um homem consistem no seu coração e na vontade, é la que se encontra sua verdadeira honra. A valentia é a firmeza, não de suas pernas e braços, mas da coragem e da alma.

O presente que se ignora vale o futuro.

Machado de Assis
A Cartomante (1884).

A falta de afeição é que traz a injustiça.

Machado de Assis
Histórias da meia-noite (1873).

Nota: Trecho do conto Ponto de vista.

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Crimes suaves, que ajudam a viver...

"Não desperdiça seu tempo
Querendo ser flor antes da hora.
Cumpre o ritual de existir,
Compreendendo-se em cada etapa".

Era uma vez um Mundo.

Oswald de Andrade
Andrade, O. Primeiro Caderno do Aluno de Poesia Oswald de Andrade, 1927

O contato com Deus se realiza através da fé, numa atmosfera calma e tranquila, tanto interior como exteriormente.

Nenhum ser humano é igual a qualquer outro ser humano. Cada ser humano é um estranho __ímpar!...__"

De que vivermos se não de paixões?

Um mal não é um mal para quem não o sente.

É preciso, então, enxergar com o coração.

Os senhores me desculpem, mas devido ao adiantado das horas eu me sinto anterior às fronteiras.

que pode uma criatura senão,entre criaturas,amar?
Amar e esquecer,Amar,desamar,amar?
Sempre,e até de olhos vidrados,amar?...

Nas praias desertas onde mar junta ciscos, para castiçal do inferno, o cão é melhor do que cristo.

Esse homem é o soldado armado com a espada e eu sou o soldado armado com a pena... Mas eu triunfarei onde Napoleão foi derrotado, pois conquistarei o mundo.

Felizes os cães!

Machado de Assis

Nota: Trecho do conto Primas de Sapucaia.

Havia
uma palavra
no escuro.
Minúscula. Ignorada.
Martelava no escuro.
Martelava
no chão da água.

Do fundo do tempo,
martelava.
contra o muro.

Uma palavra.
No escuro.
Que me chamava.

Eugénio de Andrade
ANDRADE, E., Matéria Solar, 1980