Frases de Amor de Freud

Cerca de 20 frases de Amor de Freud

Cães amam seus amigos e mordem seus inimigos, bem diferente das pessoas, que são incapazes de sentir amor puro e têm sempre que misturar amor e ódio em suas relações.

Como fica forte uma pessoa quando está segura de ser amada!

Sigmund Freud
Cartas de Sigmund Freud (1873-1939).

Nota: Carta de Sigmund Freud a Martha Bernays, escrita em 27 de junho de 1882.

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⁠As crianças amam em primeiro lugar a si próprias, e apenas mais tarde é que aprendem a amar os outros e a sacrificar algo de seu ego aos outros.

Sigmund Freud
Conferências introdutórias sobre psicanálise (partes I e II) (1915-1916). Rio de Janeiro: Imago, 1996.
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Em última análise, precisamos amar para não adoecer.

Fica-se muito louco quando apaixonado.

Nós nunca somos tão desamparadamente infelizes como quando perdemos um amor.

O instinto de amar um objeto demanda a destreza em obtê-lo, e se uma pessoa pensar que não consegue controlar o objeto e se sentir ameaçado por ele, ela age contra ele.

Estar apaixonado é estar mais próximo da insanidade do que da razão.

Todo tratamento psicanalítico é uma tentativa para libertar o amor recalcado.

A Psicanálise é, em essência, uma cura pelo amor.

As pessoas ficam muito loucas quando apaixonadas.

Quem não ama adoece!

Devemos começar a amar a fim de não adoecermos, e estamos destinados a cair doentes se, em consequência da frustração, formos incapazes de amar.

Sigmund Freud
Sobre o narcisismo: uma introdução. In: A história do movimento psicanalítico, Artigos sobre a metapsicologia e outros trabalhos (1914-1916). Rio de Janeiro: Imago, 1996.
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As neuroses são determinadas pela história de amor do indivíduo.

Precisamos amar para não adoecer.

No auge do sentimento de amor, a fronteira entre ego e objeto ameaça desaparecer.

⁠⁠Argumentos não têm valia alguma contra as paixões humanas

⁠O amar em si, na medida em que envolva anelo e privação, reduz a autoestima, ao passo que ser amado, ser correspondido no amor, e possuir o objeto amado, eleva-a mais uma vez.

Sigmund Freud
Sobre o narcisismo: uma introdução. In: A história do movimento psicanalítico, Artigos sobre a metapsicologia e outros trabalhos (1914-1916). Rio de Janeiro: Imago, 1996.
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Inserida por pensador

⁠O amor é um estado de psicose temporária.

O investimento libidinal em um objeto não eleva a autoestima. A dependência ao objeto amado tem como efeito a redução daquele sentimento: uma pessoa apaixonada é humilde. Um indivíduo que ama priva-se, por assim dizer, de uma parte de seu narcisismo, que só pode ser substituída pelo amor de outra pessoa por ele.