Frases de Amor com Letras de Musicas

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Faço tudo o que posso, tento fazer o possível e lá na frente quando olhar pra trás vou ver que fiz o impossível.

O ócio pode transformar-se em violência, neurose, vício e preguiça, mas pode também elevar-se para a arte, a criatividade e a liberdade.

Não tenho vergonha de mudar de opinião e corrigir meus erros, pois não tenho vergonha de evoluir e aprender.

Há sempre uma escolha
Há sempre um caminho que as folhas do chão vão me indicar
Que saem dos meus sonhos, do simples desejo
Que tive a vida toda de te encontrar

Se você não entende o meu silêncio, como entenderia minhas razões?

Mágoa é a foto da ofensa em negativo, registrada no coração. Se revela na vida através de nossas ações.

Palavras bonitas me encantam, mas atitudes me conquistam.

Palavras sem gestos não edificam.

Trata de conhecer a ti mesmo. A tarefa é mais árdua do que parece.

O que te fascina em Deus é justamente o que de mais verdadeiro nos transmite.

Você pra mim é como um vício,
que laragar é quase impossível......
logo agora que eu me considerava limpo,
vem você pra me oferecer mais,mais,mais..
Eu não entendo a sua volta,
não entendo a sua indecisão,
num dia sou seu grande amor...no outro dia não....

"Nunca houve no mundo duas opiniões iguais, nem dois fios de cabelo ou grãos.
A qualidade mais universal é a diversidade".

É claro que a vida é boa... E a alegria, a única indizível emoção...

Temos só um jeito de nascer e muitos de morrer.

O pássaro é livre
na prisão do ar.
O espírito é livre
na prisão do corpo.
Mas livre, bem livre,
é mesmo estar morto.

Porque jurei jamais ir
A qualquer casa ou lugar,
Vendo só por onde entrar,
E não por onde sair.
Foi reflexão mui sabida
Esta que fez a raposa;
Que é loucura desmedida
Entrarmos em qualquer coisa
Sem ver se tem saída.

Jean de La Fontaine
Fábulas de La Fontaine

"Como é que você reconhece um canalha? Um canalha despreza o conhecimento e não abdica do direito de ter opiniões."

Só aquele que, na solidão, sabe ser rigoroso e justo consigo mesmo – e contra si mesmo – é capaz de julgar os outros com justiça, em vez de se deixar levar pelos gritos da multidão, pelos estereótipos da propaganda, pelo interesse próprio disfarçado em belos pretextos morais.

O Mestre aponta o caminho; o discípulo segue sozinho até encontrar novamente o Mestre, mas, desta vez, dentro de si mesmo.

Só os loucos têm o privilégio de dizer a verdade que não ofende.

Erasmo de Roterdã
ERASMUS, D. The Praise of Folly. London: Hamilton, Adams & Company, 1887.