Frases da Seicho-No-Ie

Sei lá menina, está tudo tão legal, e um legal tão batalhado, um legal merecido, de costas e pernas doendo, mas coração tranquilo.

Porque quando eu jurei meu amor eu traí a mim mesmo.
Hoje eu sei que ninguém nesse mundo é feliz tendo amado uma vez, uma vez...

(…)
Quero voltar! Não sei por onde vim…
Ah! Não ser mais que a sombra duma sombra
Por entre tanta sombra igual a mim!

Só eu sei que cheguei à humildade máxima que um ser humano pode atingir: confessar a outro ser humano que precisa dele para existir.

Não sei quem são as melhores pessoas para criar os filhos, porém sei que os pais são os piores.

Como posso ir em frente se não sei para que lado estou virado?

Meu Deus, como você é lindo. Não sei direito o que é aurora boreal, mas acho que deve ser algo lindo que se formava enquanto você era feito. Não sei direito o que é isso que eu sinto por você. Mas como é maravilhoso fumar você, cheirar você, tomar você, injetar você.

Li uma vez que você vive não sei quantas mil horas e pode resumir tudo de bom em apenas cinco minutos. O resto é apenas o dia-a-dia. Um olhar, uma lágrima que cai, um abraço… Isso é muito pouco na vida. Então, isso vale mais que tudo para mim.

O mal vai ter fim
E no final assim calado
Eu sei que vou ser coroado
Rei de mim.

Quando EU me olho no espelho, só sei que não me vejo como os outros me vêem.

Eu posso estar sozinho,
Mas eu sei muito bem aonde estou.

Não sei você, mas vou atrás de mim mesma. Estou saindo de férias, volto assim que me encontrar.

1. Sou figura reduzida e de pouco aparecimento.
2. Quase que nada sei, mas desconfio de muita coisa.
3. Quem rala no aspro não fantaseia.

Era uma princesa
Que amou... Já não sei...
Como estou esquecido!
Canta-me ao ouvido
E adormecerei...
Que é feito de tudo?
Que fiz eu de mim?
Deixa-me dormir,
Dormir a sorrir
E seja isto o fim.

Estou escrevendo porque não sei o que fazer de mim.

Eu não tinha muito a oferecer, eu sei… Mas tudo o que eu tinha, era seu.

Só eu sei o trabalho que me dá empobrecer os meus diálogos...

Talvez eu só precise de férias, um porre e um novo amor. Porque no fundo eu sei que a realidade que eu sonhava afundou num copo de cachaça e virou utopia.

Perdi o jeito de ser gente. Não sei mais como se é. E uma espécie toda nova da "solidão de não pertencer" começou a me invadir como heras num muro.

Algumas vezes, quando me calo, é porque sei que se falar, vou chorar.