Frases Conhecidas

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Eu não sou feito essa gente que ama e de repente tchau, e se acabou.

A vida só se dá pra quem se deu.
Pra quem amou, pra quem chorou, pra quem sofreu.

Se foi pra desfazer, por que é que fez? Mas não tem nada, não. Tenho o meu violão.

Para que vieste / Na minha janela / Meter o nariz? / Se foi por um verso / Não sou mais poeta / Ando tão feliz.

De repente do riso fez-se o pranto
silencioso e branco como a bruma
e das bocas unidas fez-se a espuma
e das mãos espalmadas fez-se o espanto
de repente da calma fez-se o vento
que dos olhos desfez a última chama
e da paixão fez-se o pressentimento

"Vai, minha tristeza
E diz a ela que sem ela não pode ser
Diz-lhe numa prece que ela regresse
Poque não posso mais sofrer."

A vida é a arte do encontro.

O amor é imortal, posto que é chama

Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.

Vinicius de Moraes
MORAES, V. de. Antologia Poética. Rio de Janeiro.1960

Nota: Trecho de "Soneto de Fidelidade"

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Procuro alguém não para me encontrar e sim para me perder.

A morte é angústia de quem vive, e a solidão é fim de quem ama.

O dinheiro de quem não dá é o trabalho de quem não tem.

Vinicius de Moraes

Nota: Trecho da música "Berimbau", composta por Vinicius de Moraes e Baden Powell. Link

No fundo o que eu quero é que ninguém me entenda para eu poder te amar tragicamente!

Cerra bem as pétalas do teu corpo imóvel e pede ao silêncio que não vá embora...

Vinicius de Moraes

Nota: Trecho de texto de Vinicius de Moraes.

Da morte apenas, nascemos imensamente.

Porque a vida só se dá pra quem se deu. Pra quem amou, pra quem chorou, pra quem sofreu. Ah, quem nunca curtiu uma paixão nunca vai ter nada, não. Não há mal pior do que a descrença.
Mesmo o amor que não compensa é melhor que a solidão.

Se perder um amor... não se perca!
Se o achar... segure-o!

Circunda-te de rosas, ama, bebe e cala.
O mais... é nada.

Silvana Duboc e Fernando Pessoa

Nota: Os dos primeiros versos pertencem ao poema "Navegue" da escritora Silvana Duboc. Os dois últimos versos pertencem a uma ode de Ricardo Reis (heterônimo de Fernando Pessoa).

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Fiquei a meditar muito tempo na muralha. É em ti que a verdadeira muralha existe.

Tu julgarás a si mesmo é o mais difícil.

As paredes da prisão não podem confinar aquele que ama. Ele é de um império que não está nas coisas, mas, sim, no sentido das coisas, e, zomba dos muros..."