Frases Conhecidas

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Os amigos têm tudo em comum, e a amizade é a igualdade.

As palavras são os suspiros da alma.

A verdadeira amizade significa unir muitos corações e corpos num coração e num espírito.

O ser capaz mora perto da necessidade.

Elege para teu amigo o homem mais virtuoso que conheces.

Não te gabes de ser adorado por uma mulher que se adora muito.

Anima-te por teres de suportar as injustiças; a verdadeira desgraça consiste em cometê-las.

Despreza as estradas largas, segue os carreiros.

O defeito é um monstro que não procria.

Os afetos podem, às vezes, somar-se. Subtrair-se, nunca.

Tristeza não tem fim. Felicidade sim.

Tom Jobim e Vinicius de Moraes

Nota: Trecho da letra da música "A Felicidade"

A fortuna troca às vezes os cálculos da natureza.

Machado de Assis
Iaiá Garcia (1878).

Eu amo tudo o que foi
Tudo o que já não é
A dor que já me não dói
A antiga e errônea fé
O ontem que a dor deixou,
O que deixou alegria
Só porque foi, e voou
E hoje é já outro dia.

Fernando Pessoa
Poesias Inéditas (1930-1935). Lisboa: Ática. 1955. (imp. 1990). página 31

Segue o teu destino...
Rega as tuas plantas;
Ama as tuas rosas.
O resto é a sombra
de árvores alheias

Fernando Pessoa

Nota: Trecho de poema do livro "Odes de Ricardo Reis", de Fernando Pessoa.

O Homem é do tamanho do seu sonho.

Fernando Pessoa

Nota: Autoria não confirmada

Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão.

Fernando Pessoa

Nota: Autoria não confirmada.

Um dia de chuva é tão belo como um dia de sol. Ambos existem; cada um como é.

Fernando Pessoa
Poemas Inconjuntos in Poemas de Alberto Caeiro. Lisboa: Ática. 1946 (10ª ed. 1993). p. 91

Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive.

Fernando Pessoa
Odes de Ricardo Reis. Lisboa: Ática. 1946 (imp.1994). P. 148

Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não do tamanho da minha altura...

Fernando Pessoa

Nota: Trecho de um poema de "O Guardador de Rebanhos", do livro "Poemas de Alberto Caeiro", de Fernando Pessoa (heterônimo Alberto Caeiro). Este trecho é muitas vezes confundido com outro pensamento atribuído a Carlos Drummond de Andrade e Bob Marley.

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Eu não sei senão amar-te,
Nasci para te querer.
Ó quem me dera beijar-te,
E beijar-te até morrer.

Fernando Pessoa
Poemas de Fernando Pessoa