Às vezes, a mente é uma companhia solitária. Ela questiona, duvida e busca respostas incansavelmente. Mas é nessa solidão que surgem as ideias mais profundas e as reflexões mais significativas.
Chega um ponto em que o cansaço fala mais alto. Cansamos de nos moldar às expectativas alheias, de nos justificar por sermos quem somos. Cansamos de carregar o peso das opiniões que tentam nos definir. E é nesse ponto de exaustão que surge a oportunidade de renascimento.
Nós, que escolhemos nos erguer acima das vozes que tentam nos parar, somos feitos de uma matéria mais nobre. Somos forjados na fornalha da resiliência, temperados pela sabedoria das nossas experiências.
Me empurraram para longe, na esperança que eu desmoronasse, que minha jornada fosse marcada por fracassos. O que eles não compreendiam é que esse exílio forçado se tornaria minha arena de transformação, onde eu descobriria uma força que nem mesmo eu sabia possuir.