Frase Gelo Frio era do Gelo
Lá no interior eu era mais feliz, tinha paz
mental. Gozava a vida e não tinha nenhuma enfermidade. E aqui em
São Paulo, eu sou poetisa!
Perco meus sentidos
fico louca, insana e atrevida.
Respiração já era,
até isso entrego.
Nada mais é meu.
Louca?
Sim, completamente
Insana?
Sim, para sua mente
Atrevida?
Sim, até que me aguente.
E sabe?
Sua respiração se
torna minha inspiração ...
Já tive um grande amigo à fim de mim... Mas ele eu dizia que ele era meu amigo e não queria estragar isso.
Hoje sou uma grande amiga afim de um antigo amigo...
De uns tempos pra cá, arquitetura era sua profissão paralela:
Vinha se tornando mestre em reconstruir coisas, principalmente quando se tratava da própria vida.
Meninas, existiu um tempo em que beleza era atração de homens, hoje, em primeiro lugar, eles querem mulheres independentes, com dinheiro, inteligentes e por último a "tal beleza". Não percam seus anos de vida cuidando só do corpo, cuide da mente e do seu futuro também.
...quando voltei percebi que não era mais o mesmo, mais que todos a minha volta ainda pensão que sou...
Eu não imaginava onde eu iria chegar. Não acreditava que arrumar a casa era uma obrigação, estudar era um dever, e ser alguem na vida era um objetivo .
Se eu mudei, sim, já não sou mais quem eu era, amadureci, aprendi a caminhar sozinha. Que minhas companhias sou eu quem escolhe e pra onde vou só a mim diz respeito, mas, se quiseres saber, não importa o que pensam, pois aprendi também a respeitar sua opinião.
Não se enganem. Se algum de vocês pensa que é sábio segundo os padrões desta era, deve tornar-se 'louco' para que se torne sábio.
Meu passado era parte de mim e moldava quem eu era agora, mas não definia quem eu me tornaria. Não me controlava.
Se um dia eu disse que te amava era porque rolava amor, mas se tanto tentei e você não deu valor, chegou o momento que meu coração se cansou de te amar e o que um dia foi amor se tornou só lixo fora.
Tudo o que era deixou de ser, tudo o que será não é ainda. Não busqueis fora daí o segredo dos nossos males.
Era fim de outubro, em ano resseco. Um cachorro soletrava, longe, um mesmo nome, sem sentido. E ia, no alto do mato, a lentidão da lua.
(A hora e a vez de Augusto Matraga)
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