Frase de Maurice Merleau-Ponty
Diz homem, diz criança, diz estrela.
Repete as sílabas
onde a luz é feliz e se demora.
Volta a dizer: homem, mulher, criança.
Onde a beleza é mais nova.
Soletrai, antes de tudo, o alfabeto da Bondade (...). Sem as primeiras letras do Amor, nunca entenderemos o sagrado poema da vida.
Todo trabalho é nobre, desde que é livre, honesto e inteligente; toda arte é bela e sublime, logo que se eleva à altura do espírito e do coração.
A vida é igual um livro. Só depois de ter lido é que sabemos o que encerra.
A liderança eficaz é aquela que pode confiar na sua equipe, uma vez que uma equipe bem preparada pelo seu líder pode bater metas imbatíveis.
" Reflexões". Resende, 05 de Novembro de 2015.
Odiar é também uma forma de amar. Diferente, mas é. É que o coração humano nem sempre consegue identificar o sentimento que o move.
Há sempre um perigo no amor que tem utilidade ...No dia em que deixa de ser (útil), mandamos embora, dispensamos.
A crítica quando despojada dos seus elementos negativos, se torna a mais alta tribuna do aperfeiçoamento.
Promova o amor ao próximo. A solidariedade não pode ser vista apenas como partilha de bens materiais, mas também como dedicação de tempo e atenção.
E bem, qualquer que seja a solução, uma coisa fica, e é a suma das sumas, ou o resto dos restos, a saber, que a minha primeira amiga e o meu maior amigo, tão extremosos ambos e tão queridos também, quis o destino que acabassem juntando-se e enganando-me...
Estagnar-se irremediavelmente diante de um problema é decretar a falência da própria força de vontade.
A dependência emocional é a bengala deteriorada que cedo ou tarde se arrebentará e quando isto acontecer, a queda será fatal, já que não foi desenvolvida a própria autonomia emocional.
Por mais que as cobras troquem de pele e sempre pareçam ter mudado mostrando novas aparências, elas sempre serão o que são. Portanto, independente do que elas aparentem por fora, elas nunca vão mudar o que realmente são por dentro... cobra é sempre cobra.
Eu acho que todos nós queremos sentir alguma coisa que já esquecemos ou rejeitamos, porque não percebemos o quanto estávamos deixando para trás.
