Frase de Maurice Merleau-Ponty

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O amor, o verdadeiro amor consiste na possessão mútua de duas almas; e essa, pode o homem iludir-se alguma vez, mas quando se realiza, é indissolúvel. Nada separa duas almas gêmeas que prende o vínculo de sua origem divina.

Deus me proteja da língua traiçoeira e da falsidade dessas pessoas que se dizem cristã.

O mundo era muito maior e mais incerto do que eu jamais poderia imaginar.

A paciência é a melhor maneira de vencer.

É necessário, sem medo, renascer, recomeçar, reviver ou recordar, quantas vezes precisar, para ser quem se quer ser.

O insulto ofende a quem o faz e não a quem o recebe.

porque se existisse essa coisa de alma gêmea, ele era a minha.

Foi necessário haver hereges para que os fortes se manifestassem entre os fracos.

3 de maio

Aprendi com meu filho de dez anos
Que a poesia é a descoberta
Das coisas que eu nunca vi

Oswald de Andrade
ANDRADE, O. Poesias reunidas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1971

Quero que me ame, não só em meu mais romântico poema, mas também em meu mais sincero desabafo!

Tenho medo de respostas apressadas. Elas dizem sem dizer. É sábio experimentar o silêncio do ainda não dito antes de revesti-lo de palavras.

Saiba separar as verdadeiras amizades das falsas, pois nem sempre as pessoas mais próximas são as mais confiáveis.

Como é chato ser tímido. Não poder dizer e fazer coisas que poderiam mudar sua vida.

Não vi o seu rosto
_ ele estava mergulhado entre as minhas coxas_
Não beijei sua boca
_ ela estava ocupada me beijando os lábios...

Miserável coisa é pensar ser mestre, quem nunca soube ser discípulo.

O Brasil inventou a categoria do OBVIOSCENO: aquilo que, justamente por ser óbvio, é proibido como obsceno.

Resta esse coração queimando como um círio numa catedral em ruínas...

Sou a única digital que ela não conseguiu tirar no banho.

Estudar muita matemática desenvolve tremendamente a capacidade de raciocinar sobre o que não existe.

O vício é muitas vezes o estrume da virtude. O que não impede que a virtude seja uma flor cheirosa e sã.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881).