“Eu vi a cara da morte e ela estava... Diih

“Eu vi a cara da morte e ela estava viva...”.


O que foi aquilo?
Um minuto disperso e um tiro no poste, não acreditei estava tudo tão tranqüilo som, risadas, drinks e amigos. Noite agradável não?
Estava calor o chá estava na panela preparado ao fogo, os olhos da coruja estavam vermelhos feito sangue e menos alertas. Acabou-se a primeira brincadeira, mas estavam dizendo que ocorria outra bem próxima. Elogios fluoravam diante do piloto eis o homem responsável, ele brincava com a morte, mas nunca pensava que ela poderia um dia lhe pregar uma peça. Foi o momento numa descida defronte a uma subida, em que risos e palavras se cruzavam, o desvio e a atenção se encontraram, e dentro de dois bates no balanço dentro da nave um único som rolou que se fez calar todos os que rondavam. Aconteceu, claro que não, na saída da nave choros e desesperos rolavam a solta a uma da madrugada. Após três minutos uma tontura me perturbou, ao me sentar tudo se escureceu, vi uma luz forte chegando e me puxando, pedi ao Maximo para que não me levasse, pois ainda teria muito a fazer, e nesse intervalo de dez segundos a realidade voltou, desespero, vizinhos, água, vomito e tudo destruído.
No fim todos ficaram bem, mas aquela noite virou uma tatuagem.