Não escrevo para culpar nem para exigir... Raimundo Santana

Não escrevo para culpar nem para exigir o que não tenho. Escrevo porque a verdade cabe melhor no papel do que no silêncio: eu tenho falta de nós. Sinto falta de dividir o trivial e o extraordinário. Se o amor mudou, que seja para melhor, talvez possamos aprender a reconhecê‑lo outra vez, com outras palavras divididas, outros gestos positivos, sem pressa na caminhada e sem medo de errar até acertar.