Carrego no peito o ofício da ternura,... Diogo Silverio

Carrego no peito o ofício da ternura, nos gestos pequenos onde o tempo se curva. Um café repartido, o silêncio de um olhar, e uma vida inteira que cabe na palma... Frase de Diogo Silverio.

Carrego no peito o ofício da ternura,
nos gestos pequenos onde o tempo se curva.
Um café repartido, o silêncio de um olhar,
e uma vida inteira que cabe na palma da tua mão.

Teu abraço me veste de calma e chão,
nele sou menino, sou abrigo e sou raiz.
Na simplicidade clara do que é amor,
descubro em ti a morada do meu existir.