Nos poucos laços que ousei chamar de... KELMY YUKI
Nos poucos laços que ousei chamar de amor, fui leal como quem guarda um templo.
Nunca fui tolo, só intenso.
Jamais traí, mas aprendi a ler silêncios, gestos, desvios de olhar.
Percebi a ausência no brilho dos teus olhos, a traição nas conversas que ocorriam enquanto eu dormia ao teu lado.
Então parti.
Sem cena, sem discurso, sem te amo ou adeus.
Porque quando o coração silencia… é porque já gritou demais.