"... Então, já não me ia sem... Carlos Daniel Dojja

"... Então, já não me ia sem ti.
Não te ficava de mim, sem levar-me.
No desterrar partilhado,
No descobrir crivado de anseio e afago,
Nos revestimos como se renascidos,
Fossemos feito candura emanada.
E nesse luzir de entremeada morada,
Acolhemo-nos de lucidez efervescida.
Porque, em fim, amar,
É instruir-se no desvelar,
Do outro revelado...