Que os créditos do medo se desfaçam no... Paulo Guilherme

Que os créditos do medo se desfaçam no ar. Você, protagonista de sua própria epopeia, sente o renascer em cada articulação, a leveza fluir. Não é o fim, mas o verso inaugural de uma canção de vitalidade. Que sua força seja a tinta e a liberdade, a mais sublime obra-prima.