Ser LGBTQIAPN+ e estar na mídia não... Ousaruh

Ser LGBTQIAPN+ e estar na mídia não é suficiente. Representatividade vazia, sem voz ativa, sem crítica, sem denunciar as violências, é só marketing com glitter. Fazer música sobre 'curtir' enquanto o povo morre espancado na rua não é resistência — é comodismo disfarçado de pop. Quem tem microfone tem poder. E quem tem poder e escolhe o silêncio, é cúmplice!