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O passado deixa de ser frívolo quando somos pródigos no conhecimento para edificar uma vida melhor.
Encaminhar impropérios de néscios nas mídias sociais é imiscuir-se como inculto no sofismo do pérfido e subserviente às cálidas parolas.
Onde está você meu amor?
Por que me deixou?
Oh Deus, o que posso fazer?
Meu coração clama sua presença a cada rítmico.
Lágrimas turvam a realidade para te moldar.
Minhas mãos tremem por sua ausência.
Ofego em dizer seu nome.
Inepto sentimento?
Tácito amor platônico?
Subserviente paixão?
Vocifero esta nefasta terra de pura beleza.
Desprezo o onírico perfume das flores.
Ignoro o imenso e admirável oceano azul.
Asco o sopro da divina e única vida.
Embuste dos fatos?
Veemente aflito!
Obcecado nos atos?
Flano ao decesso!
No frio da minha alma, rogo sua presença.
Almejo o conúbio uma paixão eloquente.
Expresso a volúpia da sua aura.
Liberto a veemência de dizer: Eternamente amo você!
Sentimentos devaneiam como um veleiro à deriva no mar.
Palavras lúdicas ecoam dentro da mente como se recitasse um prologo.
Atitudes eloquentes ressaltam desejos auspiciosos de um conúbio subserviente.
Sua pele branca e macia aguça o diletantismo da paixão sobeja.
Contrito por espezinhar suas emoções, protelo paulatinamente meu amor como desabrochar das flores no inverno