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Sou como tantas árvores que secam
Em meio à multidão.
Mas renasço a cada amanhecer
Com um novo amor no coração!

Saúde pública?

Em conta-gotas anda a saúde pública?
Em conta-gotas d’água...
Em conta-gotas de sangue...
Em conta-gotas de lágrimas.

Embora me digam... Que meus olhos são azuis
Eu ainda vejo as coisas em preto e branco.
Mais preto do que branco.

Na solidão;
Às vezes a escuridão faz-se luz...

Embora o buraco do poço que eu me encontro
Seja fundo ou muito profundo
Assim mesmo, eu ainda quero
Uma corda para laçar a lua, e me libertar
Dessa escuridão.