⁠Engraçado, eu continuo acreditando... Sérgio Júnior

⁠Engraçado, eu continuo acreditando em pessoas, mesmo depois de traído.
Se feri foi sem querer, talvez estive distraído.
Amo gritar, sorrir e falar alto, gosto ... Frase de Sérgio Júnior.

⁠Engraçado, eu continuo acreditando em pessoas, mesmo depois de traído.
Se feri foi sem querer, talvez estive distraído.
Amo gritar, sorrir e falar alto, gosto de gente que leva a vida tão á sério que não deixa de fazer uma piada, até quando toma topada.
Me atraio facilmente por alguém que tem senso de humor .
Esse negócio de tentar impor respeito, fazendo cara feia é coisa de insegurança velada.
Amo pessoas que não tem medo de falar de DEUS, e que agradece a ELE por tudo.
Satisfação para mim é ver num rosto aflito, um sorriso, ainda que banhado com lágrimas.
Ouvir barulho de gente conversando, mulher grávida, choro de bebê, improviso e cobrança de resultados, aguçam em mim a adoração ao Supremo Autor.
Automaticamente me afasto e analiso de longe, quando alguém de energia negativa, pessimista e vitimista, tenta roubar a minha mente.
Porém, me comove muito facilmente, se enxergo necessidade real nas pessoas, desde que elas descruzem os braços.
Gosto de sereno, mesmo sabendo que vou ficar gripado.
Sou daqueles que gosta de ter a sensação de medo ultrapassada, só para testar a minha capacidade e sorrir depois, independente do resultado.
Eu me elogio sempre, me acho o máximo , autoestima nas galáxias, uma voz dissonante da de muitos da minha etinia.
O problema não sou eu , não, com certeza não.
O problema é que muitas vezes, o mundo em que eu vivo tenta me dizer que, apesar de artista, estou sem tinta e sem pena.
A intenção é me fazer sentir-me inócuo, inepto, bucólico e pastoril, em tudo que penso ou faço.
Diante da grande e massiva celeridade, traumas e pressões, sem falar das guerras.
Na evidência de uma geração egocêntrica, pregadora de competição e apologética do protagonismo.
Eu, aqui, com meu bojo idílico , haveria sido sucumbido sem perceber?
Tal ingenuidade de minha tenra infância, haveria persistido ainda que me tornei adulto?
Seria eu, um homem menino?
Se sim, só entenderei mesmo quando crescer.
E pelo que vejo, vai demorar muito...