⁠Um Estado falido e as enorme dívidas... José Estêvão

⁠Um Estado falido e as enorme dívidas públicas e os encargos ordinários do Estado, não poderão ser pagos pelos contribuintes exaustos. O Estado, ele próprio vê-... Frase de José Estêvão.

⁠Um Estado falido e as enorme dívidas públicas e os encargos ordinários do Estado, não poderão ser pagos pelos contribuintes exaustos. O Estado, ele próprio vê-se obrigado a tomar conta das fortunas dos enriquecidos para pagar os grandes e indeclináveis encargos públicos.
O Estado para viver, não só terá de proceder a esta expropriação, porque os empobrecidos, não poderão pagar, mas há-de carecer também de continuar a regular o consumo a estabelecer a circulação e a socializar a produção da riqueza, por via da municipalização dos serviços económicos. Tratado de paz de 1918.
Tantos anos já passaram, já estamos no século 21, mas não estamos livres de mais bancas rotas, que estamos acostumados que é a classe média que paga tudo, porque quanto mais lhe tiram, mas trabalha.
A má governação tem sempre responsáveis por qualquer crise económica, os governantes demitem-se e o povo continua a ser o burro de carga que paga pelos maus administradores de qualquer governo.
A corrupção é uma doença maligna, para o povo que enriquece os governantes e nunca se encontram os culpados. E a justiça leva anos e anos a resolver estas corrupções sabendo que são os culpados e ao advogados fazem arrastar a situação ao longo do tempo, dilatando os prazos, andando de tribunal em tribunal de decisões deste e daquele e assim o tempo vai passando sujeitando os processos a longos prazos com possíveis prescrições e os culpados ficam livres e risonhos com o dinheiro nos paraísos fiscais e o povo é que sofre por esta malandragem.
Onde está a moral do Estado? Em 2018 o Estado não tinha problemas em cativar as grandes riquezas sem razão de ser, porque o povo exausto de pagar por todos eles é que carrega sempre com o fardo ao longo tempo.
E assim, vamos caminhando ao longo do tempo para o futuro que passa por todos nós, a dívida vai crescendo, quando não é por pandemia, é pela crise dos bancos e das pandemias como esta que estamos agora a sofrer.
A justiça que exerça a sua justiça e nunca seja branda para com estas situações de corrupção com cada vez mais burocracia e por causa desta estarmos sempre na cauda da Europa.
Haja respeito e moralidade por este povo que formou esta nação!