O livro morresse, a obra parasse Soasse a granizo o que era alegria A porta do ar se calafetasse Que eu de amor apenas ressuscitaria
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.
Garantimos a segurança dos seus dados.
Ao continuar está autorizando o Pensador a enviar conteúdos para o seu e-mail.