Na minha incessante busca por... Fernanda Furini

Na minha incessante busca por motivação, encontro apenas um entardecer cinza de um mundo despovoado e inóspito.
Quanta beleza melancólica!
Há um prazer oculto nas coisas intocadas por medo!
Os destroços da alma compõem um todo e, este todo pulsa no frenesi das banalidades civilizadas.
O tédio do cotidiano é o que alimenta meu sarcasmo.
MEU DEUS... CRIANÇAS ENGRAVATADAS!!!
Vejo bem, um dia morrerão estranguladas pelo colarinho da futilidade materna!
Aiai... feliz de mim que tenho minha ironia como válvula de escape! Quer ver a válvula?rs Desculpe a ironia!
Represento com o dedo médio levantado, as frustrações de uma vida inteira. Mas calma, não é nada pessoal!
Tento com este gesto “dedal” (chame como quiser, não me importo) cutucar ser cérebro (Hei de provar que ele existe! “A DESCOBERTA DO SÉCULO!!rs) e provar que algumas pessoas simplesmente não dependem nem se importam com as convencionais regras de etiqueta.
NÃO SUBSTIME OS MAL EDUCADOS! Veja a mim, mesmo com este dedo erguido, consigo filosofar no quanto isto pode te parecer pavoroso!
PAVOROSO? Ahhhh!!! Pavoroso é brincar de coisa séria, brincar de ser feliz, brincar de ser satisfeito, brincar de ser polido. Transformar a vida em um playground abstrato.
QUE PATÉTICO!!!
Sua mãe ensinou que os talheres devem ser postos de fora para dentro, mas não ensinou a domar o próprio comodismo!
Apenas um tolo admirado por outros tolos em trajes de gala! Mas tudo bem, você é o menininho fofo da mamãe. Não deixe minha dose de ironia vazar como lágrimas de seus olhos.
Hey, quer uma jujuba?!