Agua pra quem bebe agua Todas as... Eron Sousa Tavares

Agua pra quem bebe agua


Todas as delicias se bebia,
Mas beber!, é coisa pra quem sabe?
Saber?, não sei, bem o que é
Fé é meu saber e controle do entender
Entendo assim que aquele beijo foi isso
Sim!, foi uma bebida deliciosa e de fé
Não?, mas que isso não!, simplente tudo isso
Contudo; eu sei que agua que tenho ao labio
Sei, ei, que eu me cobiço de desejo ego cego comigo
Há um desses dias acordo meus dedos de tal sonho cegamente sonhado
Sonho cego, não pode ser visto nas passarelas reais, pelo menos não
Então me prevenho escrever a escravidão ireal lá fora daqui
Escravidão não tão ireal pra corações sem ilusões do punho há mão
Mão de seu coração é a terra da ilusão que faz o ireal, real aqui
Lá fora no mundo, a escravidão é o cão que emonciona pra sair da televisão
Cachorros me levem longe do real e ireal que me cega e deixe meu sonho ser vital
Que sabe, estou cansado de cachorros e cachorras, melhor mesmo eu ficar longe desse bando
Bando abandonado pelo ego e desejo largado de ser dono e dominador do terceiro e interior
Chega de escrever, assim vou me enloquecer de tento veer coisas que não como posso poderei poder
Poder?, o que vira a disse tal coisa a dizer, sei lá, uma coisa das estrelas que até hoje o homem não teve humildade de aprender e viver.


Dedico a todos que amem o proximo mais que o outro oproprio dos interesses.