Frases do livro A Metamorfose, de Franz Kafka

Cerca de 17 frases e pensamentos: Frases do livro A Metamorfose, de Franz Kafka
Equipe editorial do Pensador
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⁠Reflexões calmas, inclusive as mais calmas, são melhores que as desesperadas.

Franz Kafka
A metamorfose. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

⁠Acordar cedo assim deixa a pessoa completamente embotada (...). O ser humano precisa ter o seu sono.

Franz Kafka
A metamorfose. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

⁠Quando certa manhã Gregor Samsa acordou de sonhos intranquilos, encontrou-se em sua cama metamorfoseado num inseto monstruoso.

Franz Kafka
A Metamorfose. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

⁠Como é que uma coisa assim pode acometer um homem? Ainda ontem à noite estava tudo bem comigo, meus pais sabem disso, ou melhor: já ontem à noite eu tive um pequeno prenúncio. Eles deviam ter notado isso em mim.

Franz Kafka
A metamorfose. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

⁠Era ele um animal, já que a música o comovia tanto? Era como se lhe abrisse o caminho para o alimento almejado e desconhecido.

Franz Kafka
A metamorfose. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

⁠O que o mundo exigia de gente pobre, eles cumpriam até o ponto extremo.

Franz Kafka
A metamorfose. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

⁠Se não me contivesse, por causa dos meus pais, teria pedido demissão há muito tempo; teria me postado diante do chefe e dito o que penso do fundo do coração. Ele iria cair da sua banca! Também, é estranho o modo como toma assento nela e fala de cima para baixo com o funcionário – que além do mais precisa se aproximar bastante por causa da surdez do chefe.

Franz Kafka
A metamorfose. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

⁠Dificilmente o surpreendia o fato de que nos últimos tempos levava os outros tão pouco em conta; essa consideração tinha sido, antes, o seu orgulho.

Franz Kafka
A metamorfose. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

⁠Como seria agora, se todo o sossego, todo o bem-estar, toda a satisfação chegasse assustadoramente ao fim?

Franz Kafka
A metamorfose. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

⁠Que tal se eu continuasse dormindo mais um pouco e esquecesse todas essas tolices?

Franz Kafka
A metamorfose. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

⁠Por que Gregor estava condenado a servir numa firma em que à mínima omissão se levantava logo a máxima suspeita?

Franz Kafka
A metamorfose. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
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⁠Que profissão cansativa eu escolhi. Entra dia, sai dia – viajando. A excitação comercial é muito maior que na própria sede da firma e além disso me é imposta essa canseira de viajar, a preocupação com a troca de trens, as refeições irregulares e ruins, um convívio humano que muda sempre, jamais perdura, nunca se torna caloroso. O diabo carregue tudo isso!

Franz Kafka
A metamorfose. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
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⁠Certamente não entendiam mais suas palavras, embora para ele elas parecessem claras, mais claras que antes, talvez porque o ouvido havia se acostumado.

Franz Kafka
A metamorfose. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
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⁠Pode-se no momento estar incapacitado para trabalhar, mas essa é a hora certa para se lembrar das realizações passadas e para se pensar que mais tarde, uma vez superados os obstáculos, sem dúvida se vai trabalhar com mais afinco e forças mais concentradas.

Franz Kafka
A metamorfose. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
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⁠Tinham tanta coisa para fazer agora, com as preocupações do momento, que qualquer previsão lhes escapava.

Franz Kafka
A metamorfose. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
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⁠Queria primeiro levantar-se, calmo e sem perturbação, vestir-se e sobretudo tomar o café da manhã, e só depois pensar no resto, pois percebia muito bem que, na cama, não chegaria, com as suas reflexões, a uma conclusão sensata.

Franz Kafka
A metamorfose. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
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⁠Gregor já acreditava ter diante de si a melhora definitiva de todo o sofrimento.

Franz Kafka
A metamorfose. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
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