Frágil
Dual
E lá estava ele. Tão pequeno, tão frágil. Era maravilhoso saber que, enfim, eu havia sido pai. Ao mesmo tempo, um turbilhão de pensamentos e preocupações preenchiam os espaços ociosos no meu cérebro. Espaços que só eram, anteriormente, ativados quando os assuntos eram futilidades, como mulheres, festas e futebol.
Não havia espaço para mais nada. Desde o momento em que aqueles pequenos olhinhos negros piscaram para mim, o mundo parara. Só existíamos nós dois, unidos por laços únicos em uma esfera que eu ainda desconhecia.
E ele, o meu filho (meu!), parecia me compreender. Olhava fixamente na minha direção, enquanto suas pequenas falanges arriscavam curtos movimentos. E sorria, quando a preocupação tentava me consumir. Parecia estar adorando a exaltação que brotava de mim, mesmo detrás daquela enorme parede de vidro.
Agora eu entendia. Entendia o que era viver eternamente. Diante de mim, a maior aposta de perpetuação de minhas memórias. Uma Parte de mim. Minha continuação. Eternidade. Esse é o nome que deveriam dar a todos os filhos. Vitória. Este é o nome que deveria ser dado a todos os pais. Porque ser pai é viver, todos os dias, a harmônica dualidade existencial, sem deixar cair a peteca.
Talvez você tenha escolha:
trocar uma bonita e frágil taça de orgulho
por aquela discreta xícara de paz.
Do meu equilíbrio cuido eu por que se eu não o fizer ficarei frágil para quê inúmera dificuldades faça com que a vontade de quem me quer no chão se realize;
Vida, por que me roubaste a coragem?
Por que me abandonaste aqui, tão frágil, tão amedrontada?
Por que fugiu de mim, se te preciso tanto?
Por que levaste de minha história, seu atrevimento, seu encanto?
Não sabes, Vida, que por ti morro?
Não ouves da minha solidão, o triste grito de socorro?
Não... não me deixe aqui neste pedaço da vida onde tudo é breu, onde meu sorriso se escondeu...
Me leva pra parte da história onde me reencontro, onde a felicidade me perdeu... Me leva pra resgatar de uma vez por todas o que em mim ...morreu!
Quem não tem o poder de perdoar... Mancha a alma é se torna frágil ao passado, prendendo-se ao que não convém;
"Durante a madrugada a
gente fica ainda mais
sensível, mais frágil,
aquela saudade de quem
tá longe dói mais, aquele
amor não correspondido
aperta o coração. Aquela
pessoa que não sai da
nossa cabeça, tantos
pensamentos, tem dias
que a madrugada é
difícil."
Ser mulher.
Ser mulher é ser frágil e ter um coração de aço....
Ser mulher é ser forte e amar as flores...
Ser mulher é lutar pelo que acredita...
Ser mulher é vibrar por aquele amamos....
Ser mulher é chorar sempre que precisa...
Ser mulher é cantar para vida....
Ser mulher é amar a familia....
Ser mulher é carregar no ventre quem ama.....
Ser mulher é amar a Deus sobre todas as coisas.!!!!
Quando se perde a confiança por uma pessoa é como deixar um brinquedo frágil cair de um prédio de 20 andares. Para recuperar 100% é quase impossível.
Você e eu andamos em uma linha frágil, eu sabia disso o tempo todo. Mas eu nunca pensei que viveria para vê-la arrebentar…
Ficando frágil eu acabo ficando e imperecível o nosso amor se torna para o ver de quem tem inveja;
O teu sorriso é muito cativante me deixando derretido para te cultuar com o melhor das minhas palavras;
M U L H E R: É frágil, mas não otária. É sensível, mas não idiota. É fresca, mas não covarde. É fraca, mas não burra. Sofre, mas com um sorriso na cara. É xingada, mas não perde a classe. Sonha, mas uma hora acorda. Acredita, mas com um pé atrás. Cai, mas quando levanta, dá o troco. Se apega, mas quando desapega é para nunca mais!
Quando uma amizade é frágil, qualquer brisa a faz abalar. Mas quando ela é forte, nem a tempestade mais furiosa a abala.
Armadura
Acho que essa armadura não me serve mais, ela está frágil e a qualquer momento pode quebrar e revelar o que realmente acontece aqui dentro.
Essa armadura agora velha e quase sem valor guarda uma menina com medo, confusa, angustiada que sofre sem ao menos saber o porquê de tanta dor. Que esconde nos olhos uma dor de perder o que ama, uma menina com um amontoado de sentimentos fortes querendo domina-la de todos as formas mais cruéis possíveis, que acha que se esconder nessa armadura seja a forma mais fácil, mais não a melhor, para resolver-se e ficar bem.
Sorrisos soltos por bobagens camuflam lagrimas, mais não lagrimas simples tipo aquelas que percorrem o rosto e secam com o tempo, mais sim as lagrimas derramadas por dentro que não se sabe se veem da alma ou do coração, mais que importância tem saber de ondem elas veem já que tem a mesma dor? O pior e que não secam, elas se acumulam até um ponto em que vira um mar que faz ondas grandes e fortes dentro dela, que nem ao menos se quebram quando chegam perto da praia. Essas ondas apenas fazem esforço para sair de algum modo, tentam escapar de algo que está lá dentro e que quer domina-las de tal forma que causa danos não só lá dentro mais aqui fora também. Por isso a armadura não serve mais, a água salgada e ás vezes amargas desse mar de lagrimas está corroendo seu ferro que antes parecia ser forte e capaz de suportar tudo.
Pessoas normais, quando chegam a noite dormem tranquilas, mais pessoas com armaduras sabem o quanto a noite e dolorosa. Fechar os olhos é quase um desafio, é como olhar pra dentro de si mesma e ver tudo aquilo de que se está fugindo, um lugar bagunçado que não pode ser arrumado. E você fica parado, quieto, calado apenas observando pedindo para que não percebam que você está lá, muito inútil não há como fugir de algo que está dentro de você e que você mesma querendo ou não colocou lá.
Todos dizem que temos liberdade, mais será mesmo? E por que eu não sinto isso? Será que só eu não sinto? Quero ter liberdade para gritar para o mundo o que eu estou sentindo, mais antes eu quero me sentir segura, por que esse aglomerado de sentimentos não me deixa em paz eles me matam aos poucos. Mas e quando não houver mais poucos o que restará de mim?