Fonte da Juventude
Diante de algumas circunstâncias, devemos fingir estar tudo bem. Quando as coisas voltarem ao normal, ninguém vai perceber que estávamos fingindo.
Na sala de Coordenação da Licenciatura em Ciências Biológicas da UEPG, terça-feira passada, um dos Coordenadores do DCE-UEPG discute com a Coordenadora um projeto de Curso pré-vestibular popular para estudantes carentes. É de se emocionar. A iniciativa é das mais significativas. Os estudantes assim, respondem ao povo brasileiro o investimento público em educação. Uma boa universidade se faz no encontro com as necessidades da população brasileira, especialmente aquela esquecida pela escola elitista. A atitude daquele Coordenador do DCE contrasta com as notas absurdas e desconcertadas da ACIPG, as cervejadas de outros e o conteúdismo alienante do ensino brasileiro. 14.10.2017.
Inerte, refazer no retiro aposento,vejo o mundo lá fora,tão apavorante,mas nem tanto estranho como eu.
Me deixe a ir,depois de tudo, metade de uma vida,meu retrato se estende ali. na estante,distante do tocante olhar.
Minha cura é você!
Minhas loucura das frases.
meu olhos fechados,eu no quarto trancado a compor o amor.
A inspiração vem do tempo,meu tempo é você!
Um tal de "Australopithecus"
O homem é produto d’uma reunião multifatorial. Cada cromossomo carrega a carga que manifesta as características do que cada ser humano é. Em cada gene há a partícula da vida. Somos a associação de pequenas estruturas que sustentam todo esse arcabouço de sensações, emoções e sentimentos. Muito mais que isso, uma sistemática de funções orgânicas e inorgânicas. Um universo paralelo, aquém do sistema solar, tão incomparavelmente menor, mas nem por isso menos complexo. O DNA carrega segredos misteres e demasiado importantes, dignos da caixa de Pandora. Reunião de cariótipos numa ordem sequenciada e determinante. Numa visão geral somos homo sapiens. Descentes evoluídos de primatas. Talvez um “australopithecus” com um pouco de tecnologia e mobilidade para não cair na mesmice dos não civilizados. Mas que presunção a minha, dizer que tal ancestral era menos sofisticado que somos hoje. Não creio que na escala evolutiva o “homem sábio” seja dotado de maior razão. Se não acredita dá uma olhada em volta. A mim não parece perspicaz dizimar a própria espécie, destruir a farta biodiversidade, minar os recursos que motivam minha sobrevivência. Se o faziam o “australopithecus”, ou o “homo erectus“, o “homo de neanderthal” e tantos outros que construíram o passado da atual humanidade, o faziam por falta de informação ou necessidade. Afinal dizia o grande Charles Darwin (que nem era tão grande assim em altura) "os mais bem adaptados sobrevivem". Tal teoria cai por terra quando estagnamos na lama dos alienados.
Toda evolução retorna ao seu início. Engatinhamos na superação dos preconceitos, na mudança de mentalidade limitada. O homem é o conjunto de células, determinismos genéticos. Sopro de ventos de milhares de anos atrás.
De nada vale tanto conhecimento, se não usado com sabedoria.
já não faço mas planos, apenas vivo o hoje o amanha só a DEUS pertence e ele que me guia pelas incertezas dos meus pensamentos e os percalços que a vida me traz.
se ainda estou vivo e porque deve a ver algum proposito de DEUS em minha vida, por mas pequeno que eu seja ele deve de alguma maneira, ainda me mostrar o que fazer e como fazer, quando somos pequenos para as pessoas e sem nenhum valor para elas, muitas vezes nos tornamos de grande valor para DEUS.
vejo as vezes pessoas com tanta determinação em suas vidas, que me sinto sem chão, parece que eu parei no tempo, sem foco, sem um objetivo e sem linha de chegada me esperando para ser o primeiro em alguma coisa.
sera que em minha sombra ainda existe vestígios daquele garoto feliz e alegre de anos passados? sera?
o que dirão apos a minha morte?
quem foi silas gomes?
fiz algo de valor nesta vida?
trouce alegria para alguém?
fui um bom filho? bom pai?
bom esposo? bom irmão?
bom amigo? ou passei pela vida de todos sem sequer ser notado?
muitos sonhos perdidos que talvez nunca os encontre, talvez realizando novos sonhos preencha de alguma maneira a falta deles em minha vida, mas ainda respiro então nem tudo esta perdido, que a vida e nem as pessoas me roubem a esperança de continuar a acreditar em sonhos.
Desde criança gostava de livros, de ler. Desde meus três anos ficava curioso com os livros escolares do meu padrasto que ficavam sobre uma tábua colocada entre as vigas da nossa casa de madeira. Dois livros de leitura, como se chamavam naquele tempo, um de Aritmética e outro sobre Alimentação. Quando fui alfabetizado logo quis lê-los.
"Se querem ser realmente livres, submetam-se a mim."
Da busca por liberdade de 3 tipos básicos de pessoas:
Dinheiristas, filosofistas e crentistas acabam-se por submeter-se em 3 situações diferentes para os seus "deuses".
Quero chegar no ponto que as palavras são polissêmicas e isso faz com que facilmente encontre-se contradições em textos que não foram rigorosamente escritos. O caso de não ser rigorosamente escrito não quer dizer que seja ruim, mas escrever passo a passo cada etapa de um longo e complexo pensamento/ideia creio que seja muitas vezes inviável, e em todas as vezes dispendioso.
A questão de ser dispendioso fica pior quando lembramos que as ideias são como nuvens passageiras, uma vem outra vai, e fazer um registro completo, gastando precioso tempo não é muitas (na maioria, provavelmente, das) vezes a melhor opção.
Além disso tentar elucidar uma ideia e expor aos outros acaba revelando traços muito característicos nossos, o que para algumas pessoas não é algo assim, tão desejável.
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