Flor
murchou-se a flor, acabou sua fragrância
dela só sobraram os espinhos, que feriram minha esperança
quantos poemas inspirados...em seu perfume, sua beleza...
agora a inspiração é de saudades e tristeza
o espetáculo do por do sol na barra...
...são só lembranças que minha memória hoje narra
os beijos...as carícias...ficaram apenas nas fotografias
declarações de amor e planos, que não passaram de utopias
eu sabia que o fim chegaria, mas não estava preparado
estou pronto para amar, mas...
...nem todo ser humano está pronto pra ser amado
vou erguer minha cabeça e seguir com meu dilema
a vida não acabou...mas perdi minha pequena.
Tenho tido dias difíceis nesses últimos tempos. Sensibilidade a flor da pele! Acho que preciso de um bom abraço acolhedor. Ou de um beijo que me faça esquecer o mundo. Talvez um cafuné na cabeça já resolvesse tudo. No fundo o que eu preciso mesmo é de contatos verdadeiros e, de pessoas que façam, e gostem de receber carinho. É exigir muito?
Amor são flores no caminho até ao paraíso, alguns encontram bastante até achar a flor que encaixe com sua própria essência.
Como um simples beija-flor.
Eu tenho que viver (bis)
A vida que eu tenho
A vida que me segui
Passeio de bicicleta
Não sei ao certo nem o caminho
Mas sei que tenho que ir
Tenho que parti
E a viagem
Conhecer novos olhares
Diferentes forma de viver
Diferente formas de ver a vida
Novas forma de ler o mundo
Com uma simplicidade
Que me reluz
Que me faz me rever
Me auto analisar
Eu tenho que viver (bis)
a vida que que eu tenho
a vida que me segui
A vida que ganhei
Seja seu autor
Como o seu próprio amor
O seu amor próprio
Eu tenho que viver a vida
Como um simples beija-flor
Que leva vida em flor em flor.
Essência de Amor, de Flor!
Ando,caminho como andarilha,deixo por onde eu passar,cruzar,aparecer,simplesmente viver, minhas sementes para serem regadas
Para que, em cada passo seu,sintas germinar em seu,em outros corações, um jarndim,colorindo uma história,uma vida,fluindo essência de amor.
__Eliani Borges.
“ A vida entristece para se regenerar
O aprendizado cessa e o ignorante morre
Como uma flor sem água e sem ilumina/sol Para se respirar,
É que o “ignorio” transbordou-se
É que da vivencia sutil se fez a morar
Seus olhos simples, simplesmente olhou
E a vida escorreu pelas mãos
E a única essência que conheceu sem conhecer
Foi das valas profundas
A morte de velas acesas
Que ao se apagar ex querido foi.”
AO MURCHAR A FLOR
Esplêndida mocidade! Fluxo de sonhos, emoções,
estampa-se no fulgor da vida à emérita conquista,
na essência da pétala aromada, seu ardor otimista
arroja-se ao lesto tempo sobre a corola das paixões.
Extática juventude! Cálice fecundo de aspirações,
cultiva-se no vigor da seiva a sua ousada jornada,
cresce e caminha à deriva nos alfobres da estrada,
lança-se ao mundo no eflúvio, êxtase das estações.
Virtuosa maturidade! Flor de aromas e gradações,
viça-se na força e coragem à grandiosa primavera,
adorna jardins na paisagem delirante da atmosfera,
enfeita-se com arranjos surreais e vis imaginações.
Frenética sazonação! Estame robusto de ambições,
ampara-se enlaçado à corola para florir no vergel,
alcança notoriedade no auge do viço, faz seu papel,
medra-se, mas experimenta forte rajada de ilusões.
Inopinada velhice! Sépala fanada de frustrações,
resta-se de ti, somente uma estampa desfigurada,
sem a magicatura ampla, és crassa e já enrugada,
brota-se, então, a nova florada dentro dos jarrões.
Infausta senilidade! Flor estiolada de recordações,
murcha-se sob a intempérie dos anos; desfolhada,
fenece para ser uma congérie do nada; substituída,
torna-se saudade no canteiro dos nossos corações.
Do seu livro: "Poemética Ambulante" - 2013
Que a virtude do amor penetre em seu coração, como a brisa toca uma flor numa fria manhã, que seja delicado com um fio de seda, pois, ao ser extraído é feito o mais delicado vestido. Assim somos nós na delicadeza do amor, pois, será extraído a essência de um futuro com pontes indestrutíveis.
Diferença...
Uma flor
que se curva
em um mundo
de indignação
indiferente, alheio,
mas ela também,
indiferente,
não se deixa triste
e tampouco,
impotente.
Vai produzindo
e continua ofertando
a flor, o fruto, o perfume
e faz a grande diferença.
ARREDIO
Sou beija-flor a suplicar lhe o néctar
Sou sol ameno a acariciar lhes as pétalas
Sou poesia escrita em tabuletas sem valor
Sou vaso de barro vazio e as vezes arredio
Mas sempre aberto e pronto
A se encher e transbordar de AMOR.
Te desejo sinceramente que desabroche como uma flor, ainda em botão, diante da presença de Deus--O Jardineiro Fiel que sempre zela por teu desabrochar, crescimento, maior beleza, encanto e perfume.
"Quando olhares para uma flor, imagine ser ela Deus e agradeça os presentes que recebestes de Suas mãos; é primavera; converse com as flores; viva!"(josé valdir pereira
"Se não puder dar um beijo, dê uma flor; e ao invés de uma flor, vai receber um beijo!"(josé valdir pereira)
Beijar-te-ei como uma Abelha que se aproxima da encantadora flor, cujo seu intuito é simples mas necessário para transportar o pólen de um lugar a outro produzindo mais vida, este é o segredo do nosso amor que de uma prova a outra nunca deixou de ter vida, para continuar produzindo nosso amor que é tão doce quanto mel.
A natureza que nós dá a flor nos mostra que ela floresce em silêncio. Fruto do sol, noite, chuva e chão. E assim também é o Amor, ele acontece e para brotar não pode ter barulho, pressa ou confusão. Cada coisa tem a sua hora, como cada estação tem seu tempo. A árvore cresce, perde as folhas, seca, parece que morre, e ganha as flores. As flores só florescem em silêncio. Assim é o amor... Que canta em nosso coração a sua vontade de sementes.
Quem uma rosa oferece
Ou uma flor especial
Para quem realmente merece
Tudo de bom menos o essencial
O essencial todo mundo dá
Preciso é criar algo diferente
Dentro do meu coração desejar
A linda amizade envolvente
Envolvendo a concentração
O pensamento você sente
A palavra que vem do coração
Não sai da minha mente
Não sai da minha mente
Ela continua a vibrar
Um desejo consciente
De um dia vos encontrar
Queria ser.
Eu queria ser uma borboleta
E enfrentar os ventos sul e norte
Pousar numa flor de cor violeta
E beijar margaridas se tiver sorte.
Eu queria ser um gigante azul
E ter um brilho quente de acessório
De noite desfilar o cruzeiro-do-sul
E ver o rosto límpido ilusório.
Eu queria ser um peixe boi
E nadar nos mares gélidos do ártico
Pensar que o que passa já foi
E sorrir para quem parecer apático.
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