Fiz de Mim o que Nao Soube
Não podemos nos acostumar com a injustiça. O estado de acomodação é o primeiro passo para a banalização da desigualdade.
Boa noite, meu amor! Durma bem! Não estarei do seu lado pra te abraçar, mas, se sonhar comigo, tenho certeza de que te darei todo o amor e o carinho que você merece! 😉
Eu sou o verso de um poema
Inefável, indizível, interpretável, mas não
impossível de se entender.
Alguns por fado compreenderam, outros
por disparate julgaram, infortúnio dos que julgam,
afinal, não sabem apreciar a beleza de uma epopeia.
5 coisas que eu aprendi:
1- Talvez meus amigos não mudem. Nem minha família. Nem meus colegas de trabalho etc. E se quero ficar em paz, cabe a mim mudar a minha visão sobre os fatos e o meu modo de lidar com cada situação.
2- O que eu não posso mudar eu preciso entregar nas mãos de Deus e descansar. Não ficar remoendo, me desgastando e sofrendo.
3- Tenho defeitos e qualidades. E não é justo olhar para os meus defeitos com lente de aumento e para as minhas qualidades com uma lupa.
4- As pessoas só gostam de gente que se gosta.
5- O meu bem mais precioso é o tempo. O passado é algo morto e o futuro ainda nem nasceu. Sendo assim, preciso ser feliz agora, e jamais deixar de me alegrar com o que eu tenho só por causa do que me falta.
Sempre terão pessoas que não serão verdadeiras amigas, mas o que eu posso fazer a respeito disso? Nada. Mas isso não quer dizer que eu também me tornarei esse tipo de pessoa.
Não temo mais...
os fantasmas que me perseguem.
Eles já fazem parte das minhas noite e tardes.
Convivem comigo em meu cárcere.
Fazem-me companhia
em dias de nuvens negras onde
o sol não brilha.
Na lama, onde atolo minhas poesias,
escureço meu olhar, perco minha alegria,
confesso em meus versos as tristezas dos meus dias
Não temo mais ao confrontar-me comigo,
já me vejo no espelho como assombração
admito...
ser um ser abatido, meio sem cor,
pálido e ferido.
Vou ficando frio...
sem emoções..neste meu vazio.
No oco do meu mundo
vou desfilando letras e compondo
meu absurdo.
O escuro não me aflige mais...
se não tenho estrelas fico apenas
com os vendavais.
Se nem o vento aqui passar, fico apenas
com o silêncio a me silenciar.
Não temo mais a boca seca,
nem as mãos cruzadas,
nem ao arrepio que me chega
em horas desesperadas. Ajoelho-me
e me entrego ao exílio de minhas palavras.
Durmo entre as navalhas...
Acordo entre os punhais.
Tornei-os desprezíveis,
não me cortam nunca mais.
Apesar de me sentir frágil algumas vezes,
Eu não permito nada abalar a minha fé,
Muito menos desbotar o colorido da minha alma
Você é nó que não desata, é pedra no caminho, é comida salgada, é falta de vento em dia quente. Você é quem eu prometo desistir, é quem eu quero abandonar, é o número salvo na agenda como “nunca ligar”. Você é pedaço de gente, é sem rumo, é falta de afeto, é falta de toque, é sem sensibilidade. Você é, além de tudo, o que eu não consigo deixar simplesmente ir, porque você também é o último abraço, é o último beijo, é a última flor do outono. É meu, é de quem te vê passar.
(...) Mas a cada coisa que eu amo, são as mesmas das quais ás vezes eu fujo. Não por fraqueza, mas por medo de querer demais e enjoar. Ás vezes sinto que gasto muito amor com certas pessoas. E se esgotar meu estoque de felicidade extrema? O que vem depois disso? Não é o tédio? Tenho medo que amor seja que nem um jogo de videogame, então, ás vezes paro de jogar pra não correr o risco de decorar as fases. Você entende?
E de repente as coisas mudam, palavras viram armas, coração vira vidro e não há mais nada a fazer. Feridas marcam e aquilo que se quebra nunca mais voltará ao seu lugar.
Vamos ser sinceros, muitas vezes o amor não dá certo. Mas mesmo quando fracassa, conecta você aos outros, e no fim isto é tudo que você tem: conexões.
Folhas de outono não caem; elas voam. Elas tomam seu tempo e vagam nesta que é sua única chance de voar.
O outono desenhado na paisagem não impede que a primavera se instale no meu coração. Lá fora, folhas secas correndo ao vento; aqui dentro, jardins ensolarados anunciando que é tempo de colher as flores.
Sou diferente das outras pessoas que eu conheço. Eu não olho primeiramente o corpo da pessoa e me atraio, eu me encanto pelo som da risada, pelo jeito de andar, de falar, pelo gosto musical. Eu amo quando a pessoa fica sem jeito, acho tão fofo. Eu me preocupo sempre em conhecer bem a pessoa, eu tento reconhecer quando ela está triste sem ela precisar dizer, eu tento completar a outra, eu tento fazer com que ela se sinta melhor. Eu dou amor, porque eu quero receber amor, mas isso vem com dores, algumas pessoas não sabem simplesmente retribuir.
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