Fiz de Mim o que Nao Soube
A minha sinceridade perturba o esperançado que não carrega uma expectativa cociente do que prevê no seu percurso.
Começo, começou, meio, meio, meio, final, não, semi-final, finalmente, não, não sei se acabou, não esse é o "meio", final, sim, fim.
_ Por que não consigo mais escrever?
_ Talvez porque não sinta mais nada.
_ E qual é a relação entre isso?
_ Escrever deveria ser sinônimo de sentir, não acha?
O primeiro defeito do ser humano é não fazer uma autoanálise de si mesmo antes de analisar a vida alheia.
- Me perdoa?
- Você se perdoaria?
- Não.
- Então porque eu devo perdoar?
- Porque você é melhor do que eu!
“E é aquela velha coisa. Tentamos ser forte, não ter medo de nada, mas, no fundo a gente só quer alguém que cubra a gente com o lençol, dê beijo de boa noite e garanta que não há monstros no armário ou debaixo da cama.”
A saudade não deveria ser a vontade de voltar atrás, mas a consicência do que se vive e do que se quer para amanhã.
Tanto a dizer que não haveria tempo suficiente para entender o que só com tempo seria possível compreender. Paciência e um minuto de cada vez. Meu legado não terá respostas, apenas algumas pistas.