Fiz de Mim o que Nao Soube
Meu coração corre mais que um rio quando quer encontrar o mar. Meu coração corre, porque quer chegar e te amar.
Você tem o dom de me arrancar sorrisos bobos, ando pela rua sorrindo quando te vejo. Você tem o dom de fazer canção, mesmo quando não fiz melodia. Com sua força incrível me arrebata o coração em milissegundos. As quatro forças do universo estão contidas em ti. Gravidade: orbito o teu ser. Eletromagnetismo: meu ser se energia ao te tocar. Força forte: teu abraço me contém, me sinto seguro em teus braços. Força fraca: estou ligado em você mesmo quando estou distante. Pareceu complicado, mas esse amor é matemático. 1 + 1, eu e você, é igual a sorte, destino, amor, felicidade... E o que me faz parar é ter em você, tudo o que há de melhor numa pessoa só. A amiga que ajuda, a parceira trabalhadora que deseja crescer junta, a guardiã que defende e protege, a professora e aluna que ensina e aprende, a mulher sábia, inteligente, que com o olhar diz tudo, a namorada que aconchega no peito, a esposa maravilhosa, carinhosa, sedutora e acima de tudo te admiro por ser uma mulher verdadeira. Mulher que não esconde o que sente, que joga abertamente, que espanta com seu jeito muita gente, mas que a mim me prende. E é por tudo isso que eu te amo de corpo, alma e mente.
Um olhar pode esconder quaisquer verdades que nos tirem um pouco de sossego, até mesmo nos privam de certezas antes inabaláveis, e reconhecer este conflito nos possibilita duvidar de nossas sentimentalidades.
John Pablo de La Mancha
Nada que esteja próximo da sensação de sentir a plenitude do êxtase nos faz acreditar em sua primordial existência para justificar sua busca, pois pode-se compreender a finalidade de cada gesto no momento em que nos deparamos com o agradável inesperado.
John Pablo de La Mancha
O sentido de satisfação das palavras pode se realizar na definição que se tem de suas intenções, porém compreender o que querem dizer pode não ter absolutamente nenhuma razão para aceitar o que precisam querer.
John Pablo de La Mancha
Acreditar que as certezas trazem consigo a exatidão das evidências nos faz acreditar que nossas decisões alcançarão o que esperamos, mas se forem frágeis fortalecerão o que tememos
John Pablo de La Mancha
Por quanto o tempo couber na infinitude de qualquer devaneio tanto melhor para a espera e pior para a razão.
John Pablo de La Mancha
O sentido pertencimento cabe naquilo que é razoável para a compreensão do que pensamos como somos, e isto não significa que seremos vistos da mesma forma ou aceitos de alguma forma, pois pertencer é, antes de mais nada, uma necessidade do querer.
John Pablo de La Mancha
Muitas palavras podem refletir bem mais que o pensamento que as produzem, mesmo que causem temor por não serem ditas ou sofrimentos por serem sufocadas, pois uma vez expressadas podem modificar uma verdade, e se contidas podem criar arrependimentos.
John Pablo de La Mancha.
As certezas que trazem consigo a absoluta realização das palavras, sob a forma de razão, podem esconder um sentido desconhecido de fracasso das atitudes.
John Pablo de La Mancha
O mais importante é sempre importante quando damos chance à menor possibilidade.
John Pablo de La Mancha.
O sentido que se opõe ao absolutismo da maturidade no máximo nos cencede o benefício da dúvida, jamais a certeza do erro.
John Pablo de La Mancha
Às vezes os limites podem compreender a distância que separa as finalidades das necessidades, porém o que se deseja alcançar nem sempre faz parte do que se precisa.
John Pablo de La Mancha
A lucidez nos leva às razões e sempre nos cobra a certeza de fazer o correto, o devaneio nos tira a sensatez, mas, às vezes, nos liberta da opressão das hipocrisias.
John Pablo de La Mancha
A ciência e a religião são as duas janelas que o ser humano tem para olhar para o universo, e as duas merecem respeito.
Hoje me peguei pensando... pensando na vida, o que vivi, no que deixei de viver. No que aconteceu, no que deixou de acontecer. Começa a fluir um sentimento singelo, sereno, terno... lembro dos momentos, dos bons momentos. Dos incríveis momentos que eu vivi, principalmente dos que eu não vivi. Lembro-me do que aconteceu e, lembro amargamente do que não deixei acontecer.
Hoje me peguei pensando... o quão intrépido fui com esses momentos. O quão incrédulo fui com os sentimentos vindouros que não se realizaram. O quão cético fui com os momentos que deixei passar. Algumas lembranças batem na minha porta. Outras esmurram. Tento olhar entre as persianas que escondem o meu rosto o que está a me incomodar ou a me presentear. Olhei de mansinho como quem não quer nada. Pude ver algumas coisas...
Hoje me peguei pensando... fiquei pensando sobre o que eu pude ver através das persianas. Sorri. Dei um sorriso amarelo com o canto da boca. Mas, na verdade, o coração estava transbordando. O coração estava caindo em gargalhadas. Quão tolo ele foi outrora – pensou. Este coração malévolo, traiçoeiro.
Hoje me peguei pensando... fiquei imaginando que, por um momento, eu poderia viver o passado no meu presente e, que, este presente poderia ser eterno. Diria que te desejo, que te quero por perto enquanto a eternidade for o presente. Ah! este presente... é tão ente. Só de pensar em reviver um momento que era pra ter acontecido... é como se fosse um encontro com o passado, um encontro com aquilo que não aconteceu.
Hoje eu me peguei pensando... o pensamento foi a mil. E, ao mesmo tempo, voltou a estaca zero. Logo pensei: no zero, que é o nada, existe algo, e esse algo, sou eu, somos nós, que somos nada. Um nada que se tornou tudo, um tudo que se formou do nada. Acho que pensei demais, creio eu...
Hoje, só hoje, comecei a perceber o quão incrível o deserto é. Estive andando nele... comecei a dar alguns passos, andei milhas de distância; as miragens começaram a aparecer. Estava sedento! sedento de você. Neste deserto, comecei a imaginar como seria se tivesse um jardim. Os pensamentos foram a mil... imaginei você. Você era a flor mais bela. Comecei a cultivá-la. Cheguei e você já estava. Linda. Formosa. Exuberante. Exalante. Um brilho incrível. Indizível. Pensei que fosse uma rosa, uma orquídea, ou outra flor invejável. Andei nesse deserto, fiz morada. Queria ser eterno. Esse deserto me reservava grandes surpresas, assim como o universo vai se revelando aos poucos, vai mostrando as suas nuances, os buracos negros, as suas constelações, as suas dimensões – você se revelou a mim. Viajei no deserto, no tempo, nesta imensidão árida, arenosa. Nele, estava você. Você sempre esteve lá. Agora, te vejo diferente, começo a te regar, cultivar, cativar, ceifar, te pegar. Pego no inimaginável. Na penumbra. Naquilo que um dia ousei pegar, cheirar, sentir, florir. No final da caminhada, percebo que você não era uma rosa, tampouco uma orquídea. Surgiram-me indícios que eu estava cultivando no jardim errado. Eu estava a capinar em um terreno que não era para mim. Reguei, cultivei, cativei, dei amor, podei, flori, ajudei a criar os pendões, as pétalas, as sépalas, o botão... ledo engano. Descobri que a minha tão sonhada rosa, na verdade, era um girassol. Gira, GIRASSOL. Enquanto eu a cultivava, lhe nutria, lhe beijava – mesmo na miragem – ela estava a olhar para outro jardim, para outro beija-flor, estava inclinada para outra direção. Senti-me indiferente. Percebi que ela o acompanhava, ela se inclinava em sua direção, a sua luz invisível o chamara a atenção. Creio que não me restava nada mais a fazer a não ser guardar os meus instrumentos de jardineiro e contemplar a miragem que criei deste deserto árido com status de jardim fértil em um solo arenoso num momento de sequidão. A minha rosa era um girassol, ela estava a olhar para outem, para outro sol, outro beija-flor. Enquanto eu a regava, ela acordava todos os dias pela manhã e procurava esse sol e ia a sua direção, ao seu encontro, se voltava para ele, ficava mais amarela e irradiante ao receber as luzes desse sol que a deixava em um amarelo ouro impecável. Do deserto, fica em mim a lembrança da rosa que um dia reguei, cativei, cultivei; a mesma rosa que virou um girassol em um belo raiar do dia. Recolhi-me ao meu jardim. Antes, florido, agora, em botão. Daqui, contemplo o girassol que um dia foi rosa em meu jardim. Neste momento, este girassol está tremendamente feliz sendo cultivado por outrem, por outro jardineiro, sendo beijado por outro beija-flor. O beija-flor a alimenta do néctar da vida, o almejado, o tão sonhado momento florescedor. Por um momento, quisera eu te ter como minha rosa, porém o sol me fez uma surpresa e te apanhou quando eu menos esperei, nesta miragem sentimental deste deserto árido que neste momento nomeio de você, o girassol que um dia foi a minha rosa, a minha rosa cheia de espinho o qual me deleitava em seu néctar, nas suas pétalas, na usa beleza impecável.
Isaac Newton é um personagem muito importante na história da ciência, principalmente pelas contribuições que deixou para a física e a matemática. Ele foi um filósofo natural, mais ou menos o que hoje chamaríamos de cientista, mas com algumas características próprias de sua época. Além de física, matemática, filosofia e astronomia, estudou também alquimia, astrologia, cabala, magia e teologia, e era um grande conhecedor da Bíblia. Ele e vários outros filósofos naturais do século XVII consideravam que todos esses campos do saber poderiam contribuir para o estudo dos fenômenos naturais. Newton tornou-se muito conhecido por suas realizações. Suas investigações experimentais, acompanhadas de rigorosa descrição matemática, constituíram-se modelo de uma metodologia de investigação para as ciências nos séculos seguintes. Não havia até o século XIX nenhum personagem tão admirado quanto Newton.
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