Fiz

Cerca de 5266 frases e pensamentos: Fiz

“Já fiz o cadastro para o mundo novo, mas enquanto eles não mandam a senha não posso entrar.”

Inserida por DAmico

“Nunca me senti pequeno, nunca me senti grande, nunca fiz algo pequeno e nunca fiz algo grande.” Simplesmente faço.

Inserida por DAmico

⁠"Nunca fiz nada sozinho, Deus está sempre comigo."

Inserida por DAmico

⁠Você já parou e pensou: Onde eu estava com a cabeça quando fiz aquilo?
Quando você fez, você achou que estava certo. E hoje, você está certo ou após alguns anos você vai dizer: Onde eu estava com a cabeça, sobre o que está acontecendo agora.

Inserida por DAmico

⁠“Fiz algo no futuro que está prejudicando meu presente.”

Inserida por DAmico

⁠Ela não sabe, mais já fiz.
Versos pra ela.

Inserida por hamilton_rodrigues_2

Não fiz nada, só te olhei.

Inserida por hamilton_rodrigues_2

⁠Embarquei na mais sublime das jornadas, em direção ao meu eu interior.
Fiz das estrelas guias para minhas noites mais escuras, descobri nelas a luz de minha alma.
Na solidão, encontrei a mais rica das companhias: a minha.
Em cada passo, cultivei um jardim de possibilidades infinitas, onde cada sonho é uma semente pronta para florescer.
Nesta viagem, aprendi que o infinito reside dentro de mim, e que cada momento vivido é um eterno tornar-se, uma constante metamorfose rumo ao inexplorado âmago de minha existência.
Então, no espelho do tempo, vi não apenas um reflexo, mas um eu interminável e resiliente, um ser cuja luz própria ilumina os caminhos ainda não trilhados.

Inserida por mileneabreu

⁠Eu tanto fiz, você nada fez, que por vez, agora somos ex.

Inserida por mileneabreu

⁠⁠Trocar um terno por uma farda para defender o que você acredita nem sempre é fácil, mas se não fizermos isso nunca seremos livres.Fiore Sotana

Inserida por fiorehsotana

⁠⁠RESILIÊNCIA:

Os meus 27 anos de vida e os 7 anos e 10 meses de Exército na graduação de Cabo, fizeram-me um ser resiliente.

Portanto, a resiliência facilita minha vida. Porém não resolve nada.

Inserida por kamorra

⁠O Juramento à Bandeira Nacional, que eu fiz em 2013, é vitalício.

Inserida por kamorra

⁠Me disseram que eu não conseguiria. É por isso que eu fiz.

Inserida por kamorra

⁠PESCANDO PARA ELA

Numa tarde de sol
peguei meu boné
sem rede ou anzol
dei uma esticadela
fiz o percurso a pé
fui pescar para ela
tilápia
jau
tambicu
pacu
lá no Carrefour.

Benê

Inserida por BeneditoMorais

Fiz um intervalo atrás do sol-posto,
duas, quatro, cinco, dez léguas ou mais,
pra contar as rugas que tenho no rosto
e medir as causas desses meus sinais...

Calculei o tempo em cada refego,
dividi o tempo que passei sozinho,
subtraindo as penas q' inda aqui carrego,
por causa dos danos desse meu caminho...

Vendo barbas brancas vi um ar mais velho,
vi nesse momento mais de mil respostas,
e num alto grito escavaquei o espelho
e aventei as rugas para trás das costas...

Sei que minhas costas têm muitas cargas,
sei que nos meus ombros tenho um grande peso,
mas nestes meus ombros destas costas largas
também acumulo tudo o que desprezo...

A vida é composta destes intervalos,
destes retrospectos sempre benfazejos,
que nos dão imagens, que nos contam calos,
com aquele gosto que nos dão mil beijos.

Inserida por AntonioPrates

Há uns anos atrás fiz um livrinho e chamei-lhe "Sesta Grande". Se hoje publicasse outro livro chamar-lhe-ia "Grande Sesta".

Inserida por AntonioPrates

Escarneio de mim próprio - com prazer -
rindo das muitas figuras de parvo que fiz nesta vida.
Dá-me a lástima encoberta, e por dizer,
nesse tempo, dessa minha delusão tão bem cumprida…
A chacota que me dou ao manifesto,
faz-me escarnecer das muitas figuras feitas com bastante alegria…
E a lograda zombaria, e todo o resto,
são apenas um bom motivo para rir desalmadamente.
Se me dão licença, claro está! Se me deixarem rir, é evidente!
Porque, no parecer de certa gente, vá que não vá…
O riso é um privilégio que somente pertence aos que não são de cá,
ou então, quem ri goza com toda a gente.
Escarneio de mim mesmo para não ser mal-educado
para com todos aqueles que nem dizem Obrigado! Se faz favor! Com licença!
Perante a indigna presença de quem se sujeita a um carrasco,
essa cavalgadura sem casco - com respeito e sem ofensa -
vinda dos lados da soberba, onde moram todos os que não riem de si mesmo,
por suporem que a vida lhes reserva essa dita sorte medida a esmo.
E, assim, rio eu por todos aqueles que não podem caçoar da sorte deles.

Inserida por AntonioPrates

Como todos os bons cristãos, serei sempre culpado do bem que podia fazer e não fiz.

Inserida por AntonioPrates

Sobretudo, quero sair desta vida com a sensação de que fiz a minha parte para tentar fazer um mundo melhor, ainda que isso me tenha custado bem caro.

Inserida por AntonioPrates

⁠Não fiz o que queria,
porque nunca soube o que queria.
Não amei o que deveria,
porque nunca soube se deveria.
E, entre esse "dever" e esse "querer",
perdi-me.

Perdi-me entre o ser e o parecer,
onde se estendia um campo de batalha,
onde todas as minhas vontades desertavam
antes mesmo do primeiro tiro, deixando apenas as bandeiras plantadas
em território nenhum.

As pessoas vivem.
Eu assisto ao filme mudo da existência alheia,
da poltrona desconfortável da minha consciência —
esta cadeira de espinhos
que chamo de "eu".

Elas vivem de migalhas e festas,
de segundas-feiras sem graça,
de desejos medíocres,
de pecados sem culpa.
E eu tenho mais sonhos que noites,
mas nenhuma janela para voar.

Ah, se ao menos me dessem
um riso emprestado,
um amor qualquer,
uma vida sem importância —
eu a aceitaria como um mendigo
aceita a última moeda que não compra nada,
mas faz tilintar no bolso.

Mas não me deram.
E agora,
o que me resta
é escrever versos, poesia que ninguém lerá
num caderno que ninguém encontrará.

Talvez eu mesmo tenha sido
apenas um rascunho de homem, aquela primeira página arrancada
e amassada no cesto de papel,
onde Deus joga os projetos inacabados.

Há todo um universo que não me pertence,
todo um dolorido e quieto
não-viver.

As pessoas passam — não como rios, mas como garrafas vazias
rolando no asfalto.
Não tive paixões — tive asterismos.
Constelações de desejos que nunca se tocaram.

Quando a noite aperta o cerco como um credor implacável,
e os últimos faróis se apagam como velas num bolo de aniversário não comemorado,
eu desenterro meus mortos
e faço-lhes dançar ao som de um órgão de rua.

Tenho mais sonhos que o céu tem estrelas,
mas nenhum chão onde plantá-los.
Ter todos os apetites e nenhum dente,
todas as fomes e nenhuma boca.

Eu, notário do amor não consumado,
registrava em ata o que nunca aconteceu —
protocolos de beijos não dados,
autos de carícias não realizadas,
processos de encontros
que permaneceram eternamente
na sala de espera do destino.

Enquanto, lá fora, implacável como um metrô noturno,
a Realidade segue, indiferente,
passando sem parar pela minha estação.

Inserida por GabrieldeArruda

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