Fiz
Hoje Me sEnti muito maL por não ter pensado em ti, eu fiz uma promessa que eu iria pensar em você todos os dias da minha vida.
VIDA INTERROMPIDA
Para o futuro fiz planos
Meu Deus! Como sonhei...
Certo que não era enganos
Por esses objetivos sempre me firmei.
Sem medo do futuro
Cada manhã, sentia-me animado
Alegre, esperançoso e seguro
Seguia passo a passo com cuidado.
Foi quando, numa via do destino
O meu ponto de apóio se arregimentou
Levando consigo... Meus sonhos de adulto e menino...
Algo que nem ela... e nem eu, PLANEJOU.
Pra alguns "são coisas da vida"
Coisas que não se pode evitar.
Porém! Embora interrompida...
Sei que, é preciso viver sem vacilar.
Poucas vezes disse a alguém 'eu te amo'. As raras vezes que o fiz, as palavras não ecoaram com metade da força que as pronunciei em silêncio, dentro de mim.
As vezes mas quase sempre, eu penso de mais
E por pensar assim, culpo o que não fiz ontem, o que poderia ter feito hoje
E o amanha tanto faz
As vezes, mas quase sempre, eu só queria tentar...
Tentar simplesmente, não pensar
E quando vê, nem deveria ter tentado
Seria bem mais simples, se eu não tivesse pensado
E todas as vezes que eu acreditei no caráter do ser humano, fiz questão de esquecer o quanto eles são sem escrúpulos. Não deveriam nem ser nomeados como "humanos" por não saberem o sentido da palavra humanidade.
“Não vai mais falar comigo? O que foi que eu fiz?”
“Quer saber mesmo o que você fez?”
“Claro que quero.”
“Você roubou meu coração.”
“Então agora estamos quites.”
Lutei por você até o final, só que você não reconheceu tudo que eu fiz, tem uma hora que é o momento de da o adeus.
"Eu falhei. Disse que fazia com que me amasses para sempre mas não o fiz. Disse que estaria lá para ti vinte e quatro sobre vinte quatro horas, mas falhei. Falhei dizendo que te amava nas horas erradas enquanto nas horas certas não proferi nenhuma palavra. Falhei tentando ser a pessoa que não sou. Mas eu só queria chegar à perfeição, talvez assim gostasses mais de mim. Só queria que por um momento tu pensasses em mim, mas até nisso eu falhei."
QUEM SOU EU?!...
« Não sou perfeito, nunca fiz questão de ser. Às vezes falo pelos cotovelos, e tem dias que não quero dizer uma só palavra. Dou risadas daquelas pessoas que se julgam 'donas da verdade', e conto piadas sem graça só pra ver um amigo sorrir, mas se não resolver, choro com ele. Não costumo falar sobre assuntos que não me dizem respeito. Aprendi qual é o momento certo de dizer 'adeus', por mais que isso me doa. Não sei fazer tudo certo, mas coloco sentimento e verdade em tudo o que faço. E apesar das minhas esquisitices, apesar de ser criticado e injustiçado diversas vezes, tem uma coisa que sei fazer muito bem... Ser eu mesmo, e sou feliz assim.
Há quem duvide, mas eu amo todos! Alguns eu amo ter por perto. Outros eu amo evitar. Uns eu amo bem longe de mim. E tem aqueles que eu amaria nem ter conhecido!! »
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Setúbal, 13 de Novembro de 2012 01:18H
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Reminiscências...
Ontem fiz uma viagem de volta ao passado. Uma viagem com passagem de ida e volta. Sentei-me no quarto das minhas memórias, esvaziei as gavetas das lembranças, arrumei com cuidado no baú das ilusões e na estação do presente, peguei uma carona no trem do pensamento e parti de volta à minha história. Trilhei caminhos planos e tortuosos, peguei atalhos, construí desvios no afã de me desvencilhar da realidade, refiz obstáculos, ri outra vez meus risos, derramei outra vez minhas lágrimas, amei, perdi amores, folheei um livro do qual não pude destacar sequer uma página, trilhei outra vez meu caminho feito de nanquim. Nada consertei, nada pude mudar. A borracha do tempo não havia apagado meus erros , as oportunidades que perdi adormecidas à beira do caminho... Algumas sementes que espalhei a o longo da minha estrada já haviam se tornado frutos, outras haviam sido mortas pelas intempéries da vida. Poucas foram as flores que vi na minha estrada de volta... Nesse amargo regresso, os espinhos me feriram novamente os pés e sequer pude ver as pessoas amadas que perdi... No meio do percurso cansada do peso da bagagem que levava, sentei-me na estação dos saudosistas e acenei para os devaneios, que seguiam conduzidos pela nostalgia, que presto pararam e indagaram o meu destino. Falei-lhes do meu desejo de voltar no tempo para fazer novas escolhas, rever pessoas que haviam passado por mim sem serem notadas, quem sabe o primeiro amor...Estender a mão a algumas que eu havia deixado sentadas à beira do caminho, encontrar outra vez a minha infância perdida, queria falar com o tempo, pedir-lhe outra chance, recolher migalhas de alegria que porventura houvessem caído da minha vida, sonhar outros sonhos, mesmo que fosse por alguns instantes... Ter a ilusão de que poderia fazer tudo outra vez e melhor e diferente. Mas nesse momento o tempo passou muito apresado e me disse que o seu itinerário era o futuro que era impossível que ele retrocedesse comigo, pois em sua companhia viajavam os que estavam deixando para sempre o passado. Eram os que olhavam horizontes muito além dos meus, que eram muitos, pois andavam leves, que não carregavam nos ombros o peso de lembranças, mágoas e amarguras e recordações como eu carregava..... E mesmo sabendo que o tempo jamais voltaria, parti sozinha ao meu destino final. Continuei minha jornada mais de lágrimas que sorrisos, num caminho mais de pedras que de flores... Passei por ilusões perdidas, por lembranças já quase esquecidas, vi de longe, muito longe a paz acenar com seu lenço branco na estação das despedidas e prossegui... Chegando à casa do passado, encontrei –a cheia de sombras e fantasmas, a saudade sentada à porta, me estreitou num forte abraço. Arriei minhas malas e parei. Encontrei-me criança inocente e sem pressa, em balanços de alegria, contando estrelas e transformando em pássaros, anjos e monstros, nuvens que passavam junto com a vida sem dizer para onde estavam me levando... mas o tempo, implacável, seguia seu caminho sem volta e corria muito rápido, roubando-me a inocência, a pureza. Agora já cheia de anseios e planos, o meu maior desejo era que o tempo continuasse mesmo a correr... Comecei a pedir-lhe que passasse e eu o fustigava para que voasse, dei rédeas a ele e galopando sobre vales e transpondo montanhas, e passando por cima de tudo, cheguei ao mais belo lugar onde se pode estar: À minha juventude. Mas nessa parte da vida, também não estava o que eu buscava. Muita coisa me prendia, muitos me dominavam, eu não poderia viver assim. Necessitava ser livre, queria as asas da liberdade sobre mim... Pedi então ao tempo que corresse mais depressa. Precisava me livrar das amarras que me prendiam ser adulta, encontrar um grande amor, fazer novas descobertas, desvendar os mistérios da vida, fazer tudo aquilo que sentisse vontade e finalmente ser dona de mim... E o tempo obediente, correu, correu, voou... Cheguei ao presente, lugar onde estão todas as oportunidades, onde moram o agora e o hoje, mas sequer olhei para eles. Passei a me preocupar o que viria adiante e não tive tempo de desatar os laços dessa caixa preciosa, que tantos a deixam num canto, sem ao menos desembrulhar, dado a pressa de chegar ao futuro e ver o que a vida faria . Precisava ser urgentemente alguém importante, com muitas histórias para contar, vencer todas as batalhas e finalmente ser independente. Então, na minha ânsia insana, gritei com o tempo, reclamei dos dias que pareciam não ter fim, das estações que nunca mudavam, das luas novas que nunca se iam, adiantei o relógio do destino. E a corrida continuou e o tempo voava e me levava pela mão e me arrastava com ele, até que me encontrei velha e sem forças e quis descansar. Agora já não precisava mais pedir ao tempo que passasse. Eu estava quase à sua frente... Comecei então pedir que parasse, ou pelo menos que andasse mais devagar, pois a louca corrida em busca de realizações me tornara cansada e saudosa do presente que não vivi. Mas ele se fez surdo, inclemente e implacável passou muito mais velozmente, e viajando nas suas asas ele me trouxe e me fez pousar onde estou. Um lugar chamado velhice, outono da existência para quem soube aproveitá-lo e inverno dos corações para quem o desperdiçou sem ter vivido a primavera!
Gostava de voltar no tempo e fazer tudo exactamente o que fiz até hoje.. Mas com todo o conhecimento que tenho hoje.
Mentir ao dizer
que sou seu amigo
quero ser e seu amor
tudo que fiz como
amigo era para
conquistar o seu
amor.
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