Finjo
Escrevo apenas ...
Desculpa-me os erros
Não finjo ou minto
Apenas escrevo...
Talvez tu não leias
Ou talvez sim e não entendas
Não é inútil o desfilar de emoções
São sensações sentidas
Eu simplesmente sinto
E sonho, sonhos interrompidos
No lapso indeciso e constante
Com interrogações
Com a imaginação.
Chama de vida
Tudo o que sonho e penso
Escrevo apenas ...
Amor meu
Quando a vejo na rua
Finjo não ver, não lembrar.
Mas lembro, e como lembro.
Amor meu à beira-mar.
Posso vê-la, ruborizo
E desconserto só.
Tanto tempo que digo
Amor meu que acaba em pó.
Seu sorriso, o seu jeito
A sua voz; segurança
Um carinho, sim, lembro
Amor meu é como vento.
Abre um sorriso e diz
Coisas brancas, sem amor,
A vida rotineira
Sem saudades; sim, passou.
O que sinto é vago
Porquanto, ainda sei crer
Que amor meu, sério e só
É eterno; um só espasmo.
Eu aceito todas suas crises e finjo que acredito no que você diz, pois quando a gente ama eu sou feliz!
Eu escrevo isso e finjo que acredito. Eu escrevo isso e choro por dentro. Eu escrevo isso e eu o amo mais ainda. Por não entender o motivo de mais nada, insisto. Por não saber na verdade o que me espera, eu quero. Por não saber se realmente um dia houve sentimentos, e eu o amo.
Eu finjo também que penso, quando na verdade eu bem mais que desejo, a sustentabilidade das palavras, não me refiro a estruturas espirituais, de ética ou moral. Preciso que cada palavra que escrevo se transforme em roupa, comida, o recibo do meu pagamento do aluguel de fim de mês.
Eu também escrevo para demonstrar o que sinto.
Mais isso é segredo,portanto eu só finjo.
E conto nos dedos o que sinto e não sinto.
Eu sigo instintos,eu minto e não minto...
Fecho janelas e isolo ao redor delas
Omito palavras mudas em dias de primavera
Eu nem deixo o sol entrar quando ele vem me amar!
E qual razão será na minha confusão que se chama lar?
Eu também sei escrever quando não quero falar.
Minha vida se equipara igual a um deserto, finjo estar feliz quando não estás por perto, uma miragem em meio a escuridão, pensando em ter você dentro do meu coração!
Rio muito quando quero chorar,finjo um sorriso quando na verdade quero desabar de tanto chora pedi e implorar pra você fica.
Escuto verdades que são mentiras.
Finjo que nem vejo.
Finjo que não existe mais ninguém.
Minhas lagrimas? Caem.
Meu chão? Não existe.
Minha vida? É você.
Por que você me faz refletir?
Será que importa?
Apenas o presente e o futuro fazem a diferença.
Não perco meu tempo com rodeios, finjo. Finjo que está tudo bem, mesmo quando vejo tudo desmoronando, porque só vemos aquilo que queremos ver, só sentimos aquilo que queremos sentir, nada além disso. A felicidade, quem me proporciona é uma taça de gim, que me arranca sorrisos torpes, e ao mesmo tempo, dotados de uma sinceridade inimaginável, tanto quanto o grau da minha soberba, que não permite a mim, de modo algum, enxergar todos os sete pecados capitais que regem a minha essência.
Uma xícara de chá
Quando você me olha
E eu finjo não estar vendo
É que ouço o barulho
Da água fervendo...
Será o sinal que preciso
Pra entender que estou pronta?
Aí eu finjo que não tenho coração. Que a vida é assim esse prato raso onde a menor quantidade de sentimento transborda e fenece. Sou o protagonista dessa tragédia. Sou também o diretor. O próximo ato começa quando eu quiser.
Tenho ilusões como qualquer pessoa, vamos combinar: Vc finge que me fala a verdade e eu finjo que acredito, assim a vida continua. Viver em meio de ilusões as vezes é necessário para equilibrar os desafios do dia a dia.
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