Fim de Curso de Economia

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“A economia”
jamais aparece na forma bruta. O que a imprensa financeira chama de “a economia” é um
tipo de fantasma. Decerto ninguém jamais pôs os olhos nela. Trata-se de uma abstração
de um complexo processo social. É o pensamento econômico ortodoxo que habitualmente
estreita a noção do fator econômico. O marxismo, ao contrário, concebe a produção na
forma mais rica e abrangente. Um motivo por que a teoria da história de Marx se sustenta
é o fato de que os bens materiais jamais são apenas bens materiais, mas encerram a
promessa do bem-estar humano. São o portal para muita coisa preciosa na vida humana.
Por isso homens e mulheres lutam até a morte por terra, propriedade, dinheiro e capital.
Ninguém valoriza o fator econômico puramente como fator econômico, afora aqueles que
fazem disso uma profissão. É porque essa seara da existência humana abarca em si
tantas outras dimensões que ela desempenha um papel-chave na história humana.

Nossa economia, é assim, tem gente fazendo de tudo para se dar bem...Só não vendem a alma, porque não sabem o endereço do diabo, mas mesmo assim recomendam os outros a fazê-los.

No século 19, barão de Mauá (1813-89) dizia que "o melhor programa econômico de governo é não atrapalhar aqueles que produzem, investem, poupam, empregam, trabalham e consomem".

Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.

Esta classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.

O professor então disse, “Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.” Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e, portanto seriam ‘justas’. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um “A”.

Depois de calculada a média da primeira prova todos receberam “B”. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos – eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como um resultado, a segunda média das provas foi “D”. Ninguém gostou.

Depois da terceira prova, a média geral foi um “F”. As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por ‘justiça’ dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina… Para sua total surpresa.

O professor explicou: “o experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto isso.”

1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;
2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;
3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividi-la;
5. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

"Ler é a mais econômica e segura forma de viajar".

Um país de primeiro mundo não é aquele conhecido por sua organização política, social, econômica... Mas sim pela postura de seus habitantes.

Sempre qui melhora a economia piora a politica.

(...) Ela vem assim de repente
sem economizar espaços...
Chega e (s) instala
Fazendo-me fechar os olhos
Sorrir...
Te buscar em meus pensamentos
E dentro do coração

O planeta se encontra em tal nível crítico da economia e da sustentabilidade que nem mesmo as árvores andam "dando em árvores".

Sua humanidade é econômica, assim como seu sofrimento.

Westworld

Nota: Homem de Preto

A corrupção empobrece a economia assim com a falta de educação burrifica o coração.

Vivemos uma ausência brutal de ideias. Uma série de modelos - econômicos e políticos da experiência pública brasileira - já não aguentam mais nas pernas".

Eu gostaria de dizer que a expansão de crédito para corrigir uma crise econômica é a mesma coisa que alguém mijar em si mesmo porque está com hipotermia.

Inútil adiantar o tempo no relógio, se não economizarmos no individualismo que escraviza e não nos adiantarmos na prática do bem, a cada momento, em cada próximo gesto de colaboração, de generosidade.

O financiamento público deve ser reservado ao desenvolvimento de uma economia social, solidária e ambiental e privilegiar as micro e pequenas empresas.

Chorar a troco de nada não vale a pena, não vê que estamos num mundo de economia das águas? (lágrimas).

Economize água. Tome banho de gasolina à luz de velas!

O crescimento da "economia" do Brasil e sua visao internacional são proporcionais à sua decadência no quesito "educação"... BRASIL, o país da perplexidade e do paradoxo!

Se você ama, não se economize. Declare-se e deixe seu coração falar por você.

Se vc ama, não se economise, deixe seu coração falar por vc.