Filósofos
Nietzsche falava da profundidade da mulher e esqueceu de falar da profundidade do homem, se se pode meter dedo na mulher então mete-se no homem também, homens até são bons em relação as mulheres porque eles sabem tratar bem as pessoas do mesmo gênero.
NIetzsche amava o homem.
Não dá pra confiar em deus e também não dá para confiar no homem. é o niilismo verdadeiro?
No século XIX Nietzsche diagnosticou a morte de Deus, mas as armas utilizadas no deicídio (a ciência e a razão) se tornaram objeto de culto. É preciso usar o martelo mais uma vez para destroçar o altar no qual se encontra e depois dar uma marretada na própria cabeça para tirar de si a ideia de crença surgida na mente humana há mais de 12 mil anos.
O argumento de Nietzsche pode ser que o processo de autodescoberta requer uma anulação do autoconhecimento que você supõe que já tenha. Tornar-se o processo contínuo de se perder e se encontrar.
Deus está morto disse Nietzsche, logo o homem sentou em seu trono ao invés de descartá-lo, porém, a convicção veio e destruiu o homem, o trono, o mundo e tudo que via pela frente.
Quero beijar tua boca sem pudor, delongas ou frescuras. Emaranhar-me em teus cabelos como Nietzsche na loucura.
Ela curte um rap, um funk, um samba
Intelectual, essa mina lê Nietzsche
Ela me afronta em qualquer treta
Nóis num lugar afrodisíaco, na cama ela é Afrodite
Nietzsche afirmou que a arte existe para que a realidade não nos destrua. Bem, no caso dele, parece que não deu muito certo...
Eu gostaria de lembrar o que esqueci, assim eu seria um sábio. Mas, segundo Friedrich Nietzsche perderia algo bom para a vida - diversão: “A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez.”
Nietzsche diz que mesmo as mulheres que diz amar são as mesmas que irão de dilacerar com as garras afiada.
Entre Salomão e Nietzsche, a Senda do Poeta
Ser poeta não é ser um sábio, embora o poeta caminhe com os olhos cheios de mundo.
Ser poeta é, talvez, saber desviar dos abismos do saber.
Salomão provou de tudo: da carne e do vinho, da justiça e da insônia. Escreveu provérbios como quem grava cicatrizes em pedra. No fim, chamou tudo de vaidade. Mas errou — não porque ousou saborear o mundo, mas porque se esqueceu de manter acesa a lâmpada interior. A sabedoria sem direção vira labirinto. E o poeta não pode se dar ao luxo de se perder.
Nietzsche, por sua vez, levou a lucidez até os ossos. Arrancou o véu de todos os ídolos, inclusive o de Deus. Mas pagou um preço alto: foi vencido por aquilo que desejava superar. Ficou só, dentro da própria mente — uma caverna onde ressoavam apenas os gritos do seu gênio cansado.
Eu não quero ser como Salomão, que confundiu sabedoria com impunidade divina.
E também não quero ser Nietzsche, que confundiu liberdade com exílio da alma.
Quero escrever versos que me mantenham de pé.
Quero uma poesia que não apodreça, que não me transforme num profeta vencido pela própria visão.
Quero a palavra como caminho — não como cova.
Porque a verdadeira maturidade não está em saber tudo, mas em saber o que deixar de lado.
E a verdadeira poesia não nasce do delírio nem da vaidade — mas do silêncio que vem depois de ver demais.
"Nietzsche, em sua genialidade incendiária, gritou que Deus está morto, e nós, órfãos do divino, inventamos novos ídolos — o progresso, a ciência, a glória — mas eles também se mostram falíveis, tão frágeis quanto nós."
Friedrich Nietzsche
Os grandes intelectuais são céticos.
Nao.
Os grandes intelectuais são cheios de ego e, mesmo se disserem algo, são simplesmente manipulados pelo mundo e pela própria sociedade que tanto criticaram
Podem até ser céticos, mas será que entenderam de verdade o que isso significa? Ou é igual a todas as suas definições?
Friedrich Nietzsche: 'Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal.'
Bom.
Bem e mal, conceitos humanos ilusórios, criados apenas para a coexistência pacífica.
Amor, uma emoção semi-natural, gerada de um falso entendimento e de uma emoção como nucleo base.
Logo, o amor em qualquer coisa está acima do bem e do mal, desde que você não destrua a coexistência — ou se o fizer, cabe a você criar seus próprios limites.
Friedrich Nietzsche: "Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal."
Amor = Medo.
O medo "humano" é a verdadeira essência da forma humana—é a emoção central e primordial. O amor não passa de um derivado do medo, e dele surgem todas as outras emoções. Logo, quem compreende isso já não valida mais a teoria.
Porém, para as pobres almas que não entendem, a frase ainda serve.
Talvez minha intençao não seja invalidar a frase de Nietzsche, mas provar que ela reflete um ideal, enquanto a minha expõe o mecanismo oculto por trás desse ideal. Ambos os pontos coexistem—o amor pode ser tanto um derivado do medo quanto algo que, em raros momentos, supera sua origem.
“Nietzsche ensinou: o que não mata, fortalece. Gengis Khan mostrou que o medo é para os fracos. Sun Tzu revelou que a maior vitória é vencer antes mesmo de lutar. Quem domina essas leis vive não para sobreviver, mas para conquistar o impossível.”
— Purificação
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Quando Nietzsche escreveu a frase "transvaloração de todos os valores" pela primeira vez, o movimento espiritual dos séculos em que estamos vivendo encontrou, afinal, a sua fórmula. Transvaloração de todos os valores é a característica mais fundamental de cada civilização, pois é o início de uma civilização que remolda as formas da Cultura que a precederam, entende-as à sua maneira, pratica-as de outro modo.
Nietzsche não é meu inimigo.
O Amor Fati foi sempre a minha Guia —
fios de Ariadne.
Wagner foi seu labirinto.
E assim, sua morte, absurda,
se encontra com a de Heráclito.
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