Filósofos
Friedrich Nietzsche certa vez disse; "Deus está morto mas o seu cadáver permanece insepulto." O Eterno não morre, isso é um fato. Mas a realidade desta frase pode ser real de forma relativa. Se você matar a imagem de Deus dentro de você, Ele será inexistente, mesmo existindo.
Nietzsche disse "Deus morreu" isso é verdade, sendo Cristo morto em uma estaca de morte, um outro ateu me disse: "Deus não existe" uma outra verdade, dada as circunstâncias que mostram que Deus está muito além da existência.
A doutrina existencialista de Sartre, Nietzsche, me ensina a cada dia que a liberdade não é o mar de rosas que a maioria pensam. Estou cada dia mais, concretizando idéias de que a liberdade é o poder que podemos ter em controlar nossos pensamentos, palavras e emoções. E o mais difícil, fazer escolhas. Cada escolha gera perdas, cada perda é acompanhada por desgostos e nos desgosto surge problemas mais graves. E é por isso que muitos não fazem escolhas e assim, não alcança a liberdade.
A liberdade está muito além de sair de casa e cometer atos defendido ou condenado pela lei do homem e a lei e Deus. É controlar nossa psique e comandar nossos sentimentos. Talvez seja a tarefa mais difícil da existência, uma luta eterna. Impossível? Ou o impossível, de fato, é só uma questão de opinião?
Refutando Nietzsche, existem sim verdades absolutas, assim como existem as leis naturais da física, que também são absolutas.
Entendo o filósofo como um terrível corpo explosivo diante do qual tudo corre perigo” – Nietzsche, Ecce homo, as Extemporâneas, §3
Sou tão louco como Nietzsche! Tão pessimista quanto Schopenhauer, empírico tanto quanto Locke foi um dia! Mas acima de tudo sou humano, como todos foram, e como todos serão
'O homem tem vergonha de rezar' - diz Nietzsche. Na realidade êle tem tanta vergonha de rezar como de beber ou de respirar. O homem tem necessidade de Deus, como tem necessidade de água e de oxigênio.
Assim como disseram Heráclito, Nietzsche também consideram que tudo é devir. não há ser nem essência permanentes, nem Deus, nem Satanás. a única realidade objectiva é o mundo material e sensível, e o cerne dessa realidade é o devir perpétuo, o eterno retorno, a embriaguez dionisíaca, a vontade de poder.
O casamento feliz, o ideal, o almejado por muitos, segundo Nietzsche, seria como uma prisão perpétua, mesmo assim poderia dar certo; desde que prisioneiro e carcereiro se amem a ponto de tornar a convivência possível e harmoniosa.
Quero beijar tua boca sem pudor, delongas ou frescuras. Emaranhar-me em teus cabelos como Nietzsche na loucura.
Os chamados 'mestres da suspeita' (Nietzsche, Marx, Freud) habituaram seus discípulos a só enxergar o bem como inversão do mal, a saúde como inversão da doença, o amor como inversão do ódio, como se o negativo fosse a realidade positiva e o positivo nada mais que a sua sombra. Como figura de linguagem, funciona às vezes, mas, transposto à realidade do mundo tridimensional, resulta em eliminar o positivo e celebrar o negativo.
Sintetizando a ideia de Freud, Nietzsche e Sartre sobre o ser humano, somos um ser egoísta que não ama ninguém e só deseja saciar seus desejos sexuais.
Nietzsche em "Máximas e interlúdios" destaca que as consequências do que fizemos nos alcançam, indiferentes a que tenhamos “melhorado” nesse meio-tempo. É a evidente lei da semeadura.
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