Filosofo Socrates Homenagem
Basta um olhar sobre o sujeito, sobre a coisa é pronto, não li o livro pela capa; apenas senti o espírito da intenção pela sensibilidade e sei do que se trata.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Nao sou contra a imigraçao. Mas os imigrantes só se adptarao a um país se forem incorporados culturalmente. Foi o que aconteceu nos Estados Unidos, no passado.
Os países europeus fazem o oposto ao incentivar o multiculturalismo".
Desde que VOCÊ se Foi, minha vida ficou
dificil, muitas divergências, começou
me prendi em um mundo só meu, fiquei muito triste pois
aprendi realmente o que é a vida com a SENHORA.
Te Amo! Aonde eu for estarei cm Você em meus pensamentos
Vó. Saudades ETERNAS...
Com um coração a muito partido, e sei que sabes.
Meu pranto é teu,
Minha lastima é tua,
Mesmo eu, sem direito a posse tua, sabendo hoje, que feliz estás,
Meu coração cheio de magoas escancara irradia: Satisfação. Raiva. Inveja e um péssimo sorriso.
Astral
Sou um pedaço. Um traço. Um nada
Um vazio, rascunhando em um papel sujo e velho
Sou dor, ferida. Gripe mal curada.
Sou desfalecimento de corpos
Sou cegueira. Mas, visão na escuridão
Sou o tato, olfato e saliva.
Fui em vida um cantor. Um orador
Gritei pra você. Que horror!!
Hoje sou a mortandade, desvontade, quase descontente.
Hoje sou desafeto, saudade
Sou negatividade emanando da aura
Hoje sou sozinho. Esquecido de mim.
Minhas madrugadas não tem mas aroma, cor. Não consigo ver estrelas, nem corpos celestes, muito menos galhos secos e folhas verdes. E aquele pé de café? O limoeiro então....Tudo isso é tão distante, são janelas coloridas. Na sua maioria de um amarelo doentio. De pessoas cansadas. Daqui mais um pouco, é o dia que começa e as luzes que se apagão. Eu estou aceso.
O tempo anda passando em disparada por sob meu corpo. Pelos sucos gélidos de meu rosto, que morbido vive em um estado de profundo ponto morto, feito aqueles que resolveram 'morrer' para não abrir os olhos.
Num calor feroz que não consigo ver teus dedos, eu escolhi não vê teus dedos, no meio das faíscas imundas na qual eu resolvi viver.
A personificação do eu desabrochou agora, e em p&b, tudo isso mora dentro de minha retina, colocando o drama da vida na morte das cores por detrás de uma cortina negra.
Não sou mais nada. Não sou vida, muito menos progresso. Sou apenas um traço de existência e sanidade. Pouco espero de mim. Pouco esperem de mim, não valho nada.
O bom governo deve servir ao bem comum, não aos interesses de poucos. Mas como definir o bem comum? É a vontade da maioria ou a justiça para todos?
O verdadeiro poder não está em governar, mas em fazer com que os governados queiram seguir as leis. Mas as leis são sempre justas, ou apenas convenientes para quem as faz?
Um cartaz em 3x4
Não se tem mais o que se criar
Não me mostra agora, o que te fazia e esvazia
O mês já está no meio, perto dos trinta
Lua bonita não veio
O Sol só aparece pra brindar, brincar com fim de tarde
E você, só vejo em cartaz de '3x4'
Parei de conversar comigo faz uns dias. Ando calado quando estou sozinho, não é por falta de solidão. Minha mente empurra umas idéias soltas, mas nada que seja plausível de uma boa discussão; eu e mim. Já fui mais de conversar com as paredes. Com o escuro quando estava frio, e de acompanhar as músicas quando as escutava. Será o começo de uma morte? Morrer em atividade é muito relativo, pode ser um descanso, ou uma eternidade.
Ando trocando meus amores e vontades, por aquilo que um dia eu considerei mesquinho e egoísta.
Do tamanho de um nota verde no bolso direito de uma calça jeans. Ando trocando minhas vontades e meus desejos, por imagens feitas e projetadas num rosto com vozes cheias de afeto.
Passei de olhos pretos, azuis, verdes, para enfim mortandade dos amarelados. Como folha de arvore que esta prestes a secar e cair.
Um olhar preto profundo e sem respostas.
Hoje procrastino resposta da minha credulidade por essa paixão nesses “olhos”. Sim são pelos olhos que me apaixono. É o sorriso. Boca. Intelecto. Não tuas ancas pouco me importa. O que vale é o transcendente. O que emana. Essência. Tua existência.
Elementos de Uma Mesa de Bar
Quando estamos numa mesa de bar, altos o suficientes para gritar quando aquela música dispara de algum lugar desconhecido. Pouco vale os olhares e badalos negativos, com o ar de reprovação ao nosso comportamento. Esse efeito nunca é o mesmo quando partido de coração estás, acomodado em casa. Essa música sai preparada de um acervo pronto. Do qual tu ainda desconheces o paradeiro de uma próxima, que tu reconheces o espaço vazio da faixa musical. A dor é silêncio na tua boca, nem cantar tu consegues. Não existe braços. Agora só um monstro te rói as vísceras, bem no ventre. Como costuma dizer as mulheres “são borboletas”. Para nós homens apaixonados, borboletas são nada mais que vocês, que descem das nossas cabeças, despedaçam nossa felicidade, nos deixando como uma folha em branco.
É pra tu menina dos lábios vermelhos e olhos escuros.
Colagem de um espaço sem fim.
Crie quando te aflorar o sentimento
Não produza jogando repetições
Um raio não cai no mesmo teto
Sonda espacial, já virou lixo, despedaçou.
Espaço em branco. Vácuo. Magro. Escasso
Agora negro. Brilha, pontilhando o infinito de azul
Circunferência distante, mescla aqueles verdes campos, cheio de ‘aríetes’
Linhas imaginárias. Dúvida de onde estou.
Elementos de composição: terra, cabelo e relva
Frutas. Tem sabor doce
Experiência. Dessa que careço
Sopra. Suave. Surfa de leve o vento nos sulcos vazios.
Eu procurei, mas sem sentido, achei, achei palavras, que com felicidade mesclas e da nomes aos teus... Verão pra ti é festa. Renegas o inverno. Então me deixas no inverno? Sou de bater na porta. Posta. Dedos. Tortos de frio e ferrugem. De tua campainha, sem tua companhia. Uma velha aldrava.
Alimente suas fantasias, essas podem estar com você em qualquer lugar. Descartando o papo cabeço. Quando você desperta pela manhã, ou qualquer hora do dia, à fantasia é o prazer de sonhar acordado, e ver um mundo só seu, sendo montado, quase que planejado pelas suas próprias "mãos", é um abraço cálido que não se pode receber. É manhã de chuva em dia de primavera.
Não, eu não abandonei ninguém...
Não, eu não faço conta de pontos por partes de ninguém. Se estou só. não é uma preferência ou opção, muito menos substituição como muitos pensam. É acaso? Seja lá o plano de vida universal que desdenha, debulha a minha volta. Forças positivas ou não, eu (insignificante que sou) não posso mudar seu trilhar. Apenas e só apenas seguir o caminho. O Caminho mais medíocre que em matéria trilhamos para aprender. A vida.
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