Filosofia Oriental
O peso invisível das escolhas
Vivemos cercados por bifurcações invisíveis. Cada escolha, por menor que pareça, altera o rumo de algo que talvez nunca perceberemos. O café que decidimos tomar antes de sair pode ter atrasado um encontro que mudaria nossa vida. O silêncio diante de uma injustiça pode ter moldado um mundo onde ninguém mais ousa falar. Um "sim" ou um "não" dito sem pensar pode ter sido o fio que sustentava um universo inteiro.
Nos ensinaram a temer os grandes erros, mas nunca nos alertaram sobre os pequenos desvios, aqueles que não percebemos e que, ainda assim, nos levam a um destino completamente diferente. O tempo, esse escultor impiedoso, molda o que somos a partir daquilo que deixamos de ser.
Mas e se tivéssemos parado para olhar melhor? Se tivéssemos dito algo que ficou preso na garganta? Se tivéssemos segurado aquela mão um pouco mais forte? Teríamos escrito uma história diferente ou, no fim, a ilusão do controle é apenas isso—uma ilusão?
Talvez o segredo não seja buscar o caminho certo, mas aprender a andar com leveza por qualquer estrada, sabendo que cada passo é uma interrogação sem resposta. Afinal, a vida nunca foi sobre prever o que vem depois, mas sobre encontrar beleza no que nos tornamos no processo.
E no fim, talvez não seja sobre escolher o destino certo, mas sobre fazer da jornada algo que valha a pena ser lembrado.
O abandono não faz parte do amor. Quem age assim não ama de verdade, apenas fantasia sentimentos e relações.
Se a educação fosse direcionada a todos da maneira proposta pela constituição e sonhada pelos filósofos e educadores, não precisaríamos adaptar conteúdo, mas guiar o aluno a criar de acordo com suas capacidades e habilidades.
______As pessoas que você ama são diferentes das pessoas que você acha que ama e, essas, são infinitesimalmente diferentes das pessoas que de fato amam você.
Na inexistência de uma fórmula mágica, exige-se o justo cumprimento de um processo; o milagre é a recompensa da execução perfeita.
Sempre quem dá sabe o exato valor do que ofertou mas muitas das vezes em muitos casos quem recebe sem precisar faz pouco caso da dadiva e nem imagina o aproximado valor que custou. Como lição de vida a qualquer tempo creio eu hoje que só devemos dar alguma coisa a alguém quando nos pedem.
"Em tempos de lives de artistas, é um grande pesar que: Mozart, Beethoven, Vivaldi, Bach, Strauss, Chopin e Tchaikovsky não são meus contemporâneos.
Se é para distrair minha mente, que não seja com estilos musicais indutores da sofrência, da haste, dos males do intestino e do corona vírus. Todavia, que seja com grandeza de conteúdo cognitivo."
Thiago Oliveira TSO
Em 2015 um slogan de campanha política foi levantado, "Brasil, pátria educadora". Contudo, vemos que nem naquele tempo, nem no atual tempo, tão pouco em qualquer tempo, o Brasil foi uma pátria educadora e sim doutrinadora. A doutrinação partidária nas escolas e universidades, é responsável pelo atraso cognitivo, econômico e social do país. Ontem, hoje e sempre, enquanto a sociedade aceitar seus produtos de péssima qualidade.
Thiago da Silva Oliveira (1986 a)
"Colocar a pauta ideológica acima das reais demandas sociais é politicagem. Criar situações que induzem o julgamento popular ao erro é criminoso, exemplo, tirar vantagem política para se eleger. O Brasil não precisa de mais politiqueiros, mas de cidadãos cumpridores dos seus deveres e dignos dos seus direitos constitucionais. Que de fato, possam representar o povo com dignidade."
Thiago da Silva Oliveira (1986a)
São os paradigmas, são os antagonismos entre o que falam e fazem que tornam o socialismo prático algo utópico. A sociedade de mercado (capitalismo) é feroz, é muitas vezes canibal, no entanto, é a única que gera riqueza e distribuição de renda. Basta trabalhar, criar algo e negociar que as desigualdades sociais diminuem. Quem não produz, quem parasita, de fato, almeja que os demais utilizem de compaixão e partilhem seus bens. O resumo clássico de tudo isso é chamado de "hipocrisia ideológica de extrema esquerda, com déficit cognitivo e de caráter duvidoso".
Thiago Silva Oliveira (1986 a)