Filosofia Oriental

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É creditada também a Antístenes uma grande valorização do trabalho o que em sua época vai contra o senso comum de que o trabalho é algo negativo e que inferioriza o homem. O homem digno encontra sua dignidade no trabalho que está diretamente ligado a busca da virtude. O modelo era Hércules que em seus trabalhos superou grandes fadigas e venceu monstros tornando-se símbolo da sabedoria cínica por superar os prazeres e vencer as dores demonstrando sua autossuficiência e a força do seu ânimo.
(Filosofia de Antístenes)

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Perfil de Tales:

Se alguém perguntasse a Tales se antes vinha a noite ou o dia ele respondia que antes de tudo vinha a noite, depois de um dia.

Dizia que a coisa mais simples é dar conselhos a outras pessoas;

que a coisa mais agradável é ter sucesso e que a mais desagradável é um tirano poder envelhecer;

que o divino é o que não tem nem início nem fim;

que Deus vê os injustos mesmo quando eles ainda estão pensando em fazer a injustiça;

que o falso juramento não é pior que o adultério;

que se suporta mais facilmente a má sorte se percebermos que o inimigo está pior que nós;

que se vive virtuosamente não fazendo ao outro o que não queremos para nós;

que é feliz quem é saudável do corpo, rico de alma e bem educado.

(o que sabemos do filósofo, são informações de outros filósofos, principalmente Aristóteles que o considerava o pai da Filosofia)

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Perfil de Tales - 2

Dizia ainda que

precisamos recordar dos amigos presentes e ausentes;

cuidar do nosso comportamento mais que da nossa aparência;

não enriquecer de modo injusto e não cair em descrédito com aqueles com quem fizermos um trato.

Tales sustentava que a morte não é diferente da vida. E se alguém lhe perguntava porque então ele não morria ele dizia que era porque não tinha diferença entre vida e morte.

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EPICURISMO - Juntamente com o estoicismo e o ceticismo, uma das três grandes filosofias do período helenístico. Tem origem na filosofia de Epicuro (341-271 a. C), filósofo grego que em 306 fundou em Atenas uma escola chamada "Jardim". O epicurismo retoma e desenvolve o atomismo de Leucipo e Demócrito, defendendo que os únicos existentes per se são os corpos, constituídos por átomos, e o espaço vazio, ambos infinitos. O universo é eterno e infinito e o nosso mundo é apenas um entre muitos. O prazer é o único bem e o objetivo natural do ser humano, ao qual todos os outros se subordinam. O sofrimento é o único mal e não existe qualquer estado intermédio. O nosso objetivo principal é minimizar o sofrimento, o que se consegue através de um modo de vida simples e do estudo da física, o qual elimina as duas principais fontes de angústia, o receio dos deuses e da morte, e permite alcançar um estado de tranquilidade ou imperturbabilidade (ataraxia), que constitui a forma de felicidade mais elevada e o objetivo correto da vida. Ver hedonismo, mal moral, mal natural.

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HEDONISMO - Doutrina segundo a qual o prazer é o único verdadeiro bem. Há três tipos de hedonismo: o psicológico, que sustenta que as pessoas procuram inevitavelmente o prazer; o ético, que considera que a obrigação dos seres humanos é procurar o prazer; e o reflexivo, que afirma que aquilo que dá valor a qualquer ocupação é o prazer. Nalgumas teorias consequencialistas, como o utilitarismo de Jeremy Bentham (1748-1832) e de John Stuart Mill, o prazer constitui o critério para julgar as ações. Na Antiguidade, o hedonismo está sobretudo associado aos Cirenaicos e aos Epicuristas.

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Josias Mendes nasceu em Recife, pernambuco, em 1971. Veio para João Pessoa, capital paraibana, em 1986. É formado em filosofia, poeta, professor e autor de inúmeros artigos que nos fazem refletir sobre o mundo e o real valor da vida. Seus textos, pela sensibilidade e exuberância, são capazes de hipnotizar quem os lê.

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Segundo a filosofia de Aristipo o bem estar do homem é físico. O prazer é o que movimenta o homem, o prazer é sempre algo positivo, não importando de onde venha esse prazer. Ele era hedonista, o prazer é o que dá sentido à vida. (Aristipo (435 - 366 a.C.))

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A felicidade está no homem que aprecia o momento que está vivendo. O prazer é o momento em que o homem está vivendo um impulso ou um movimento delicado e ameno, já a dor é comparada a um movimento feito com força e ímpeto. Quando a pessoa não está vivendo nem um movimento delicado nem um movimento impetuoso, ela não está sentindo nem prazer nem dor, ela está em êxtase. O êxtase é para Aristipo parecido com o sono, com o dormir. O êxtase não é nem aprazível nem doloroso. A felicidade é o conjunto dos prazeres que o indivíduo viveu, vive e vai viver, mas o prazer vive-se sempre no presente.

(da filosofia de Aristipo, 435-366 a.C)

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O homem deve viver o prazer do instante, esse momento muito breve e que é o único que ele realmente tem, sem com isso lamentar-se com o passado vivido nem se infligir com o futuro que poderá viver. Aceitar o prazer momentâneo que a vida oferece é viver conforme a virtude. A virtude é a moderação dos prazeres, mas uma moderação interesseira, moderação para que não se esgote a fonte dos prazeres.

(da filosofia de Aristipo)

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O prazer físico é o bem supremo, maior do que os prazeres da alma; da mesma forma a dor física é maior que a dor da alma. Mesmo assim, o homem deve saber dominar os prazeres e não ser dominado por eles. O prazer não é algo ruim, ruim é ser subjugado por ele. O homem deve satisfazer os seus desejos sem se deixar envolver por eles. O prazer é sempre algo bom, mas a falta de moderação no relacionamento com os prazeres pode fazer do homem escravo e dependente deles, e isso é algo condenável.
(da filosofia de Aristipo )

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O filósofo Campanella presta atenção especial à teologia política, ou à política ordenada e comandada pela religião católica. Ele busca unificar todas as religiões em uma só, a católica, que ele considera a verdadeira, natural e que segue a razão. Teoriza também a unificação de todos os estados em um só. Este estado único deveria ser direcionado pela religião. Acreditava que a religião católica tinha que retornar novamente o seu caminho natural e isso só se daria através de uma renovação, promovida pela filosofia.

(sobre a filosofia de T.Campanella)

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Em seu livro A Cidade do Sol, ele exemplifica muito bem qual é sua ideia de sociedade ideal. O Estado perfeito era liderado por um príncipe sacerdote chamado de Sol. Esse príncipe tinha outros três príncipes ajudantes, Pon, Sin e Mor, que são a Potência, a Sapiência e o Amor. Em seu Estado perfeito tudo e detalhadamente organizado e os moradores desse estado utilizam a razão para organizar suas vidas. Segundo Campanella eles sabem que a propriedade privada cria o egoísmo no homem e os incentiva a lutar pela propriedade, por isso todos os bens são comuns. Todos tem que trabalhar e até os menores atos são feitos em comunidade. A Cidade do Sol é comunista e liderada pelos sacerdotes e sábios.

(sobre a filosofia de Tommaso Campanella)

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Em Hobbes a ciência e a filosofia são vistas como sendo a busca do conhecimento da origem das coisas e desse conhecimento devemos excluir a teologia, pois o objeto de estudo da teologia é Deus e de Deus não podemos descobrir a origem.

(sobre a filosofia de Thomas Hobbes)

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Mesmo não existindo um bem e um mal como valor absoluto, Hobbes admite que exista um primeiro bem que precede muitos outros, esse bem é a conservação da vida, e o contrário desse primeiro bem é a morte.

(sobre a filosofia de Thomas Hobbes)

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Levando seus princípios para a análise política e social, Hobbes discorda da posição aristotélica que diz que "o homem é um animal político". Hobbes acredita que cada homem é diferente do outro e que a vida social é definida pelo egoísmo dessa diferença e pela convenção da convivência em grupo. O Estado em que esses indivíduos vivem não é algo natural, mas artificial, criado por esses indivíduos para alcançar da melhor forma seus objetivos egoístas.

(sobre a filosofia de Thomas Hobbes)

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Usando o instinto e a razão ele tenta fugir dessa situação de agressão mútua e se auto-conservar. Para se conservarem os homens fazem entre si um pacto social e delegam a um único homem ou a uma assembleia o direito de representá-los. Esse único homem é o rei e ele detém todos os poderes. Em torno desse rei ou da assembleia é formado o Estado que Hobbes chama de Leviatã. Esse Estado defenderá os homens das agressões estrangeiras e das agressões deles contra eles mesmos.

(sobre a filosofia de Thomas Hobbes)

Inserida por DavidFrancisco

Para alcançar a verdade devemos seguir os seguintes princípios:
- Princípio da evidência, não admitir algo como verdadeiro se não tivermos evidências suficientes para considerar como tal.
- Princípio da análise, dividir os problemas em tantas partes quanto forem possíveis para que melhor possam ser resolvidos.
- Princípio da síntese, estabelecer uma ordem de relação entre nossos pensamentos, solucionando primeiro as questões mais simples e depois as mais complexas. E o
- Princípio de controle, fazer constantes revisões de todo processo para ter certeza de que nada foi omitido.

(O discurso do Método)
(sobre a filosofia de René Descartes)

Inserida por DavidFrancisco

Pascal demonstrou grande preocupação com as questões teológicas de sua época, defendia que as ações humanas não são suficientes para a salvação dos indivíduos, para que as pessoas se salvem é necessária a interferência, o auxílio de Deus, a salvação dessa forma se torna mais difícil e não é o resultado direto das ações humanas.
(sobre a filosofia de Blaise Pascal)

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Deus para Spinoza é o único motivo da existência de todas as coisas. Deus é a substância única e nenhuma outra realidade existe fora de Deus. Ele é a fonte única e Dele surgem todos os outros elementos. Deus existe em si e foi gerado por si, para existir ele não necessita de nenhuma outra realidade. A essência de Deus pressupõe a sua existência. A substância divina é infinita e não é limitada por nenhuma outra, ela é a causa de todas as coisas existentes, que por consequência são manifestações de Deus.

Assim sendo, nada existe fora de Deus, e tudo que existe é uma forma de Deus, não como uma criação sem regras ou espontânea, mas seguindo as leis da natureza e respeitando a possibilidade de agir com vontade própria.

(o conceito de Deus em Spinoza)

Inserida por DavidFrancisco

Para Spinoza o ser humano é desprovido de vontade, como tudo procede de Deus, tudo também é determinado por Ele. Nós nos julgamos livres porque temos consciência da nossa vontade e achamos que é ela que nos guia, mas quem determina essa vontade é Deus.

Inserida por DavidFrancisco

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