Filosofia de Vida
A filosofia não vem do que a gente acha ou do que a gente vive,ela vem do que a gente sente e do que a gente transmite.
Para termos equilíbrio na vida, temos que sempre ter um estudo, um trabalho, uma religião e um esporte.
Bom é se expressar, mas ao falar, cuidado com suas palavras e opiniões, porque lançadas, não poderão ser recolhidas.
As decisões são individuais, nunca decida pelos outros.
Vivemos uma falsa esperança de recompensa pós-vida, permitindo a proliferação da mediocridade e da contemplação da própria desgraça justificada por um futuro incerto e eterno.
Somos programados para o bem e para o belo, e quando desviamos deste intento, condenamos a nós mesmos ao martírio, desequilíbrio e falta de paz interior.
Felicidade é estar em paz consigo mesmo é com todos. É, ter mais momentos bons que ruins, viver a vida de forma equilibrada e bem vivida.
.
Aceitar-se como é e o que tem ou não. É saber aproveitar os bons momentos e superar os maus.
.
Simples assim. É saber ganhar e saber perder. Avante e sempre! - Misael Malagoli
A própria vida é um processo estocástico onde eventos aleatórios se constroem com a soma de variáveis vividas, transformando, moldando e formando novos movimentos e mais vida.
A filosofia de Jesus poderia ser resumida da seguinte maneira: a vida não gira em torno de você, não gira em torno de suas coisas e nem mesmo em torno deste mundo. Não se trata de sentir-se bem ou de obter aquilo que deseja. Não se trata do que você acha que precisa neste momento. Trata-se de outro mundo além da Terra, e de um mundo interior do coração, nos quais não há conflito ou faz de conta.
"Humanos precisam de humanos... Esta é a nossa essência, que tenhamos em abundância mais gentileza, generosidade, colaboração, empatia e amor ao próximo.
Pois é isso que precisamos... Precisamos ser mais Humanos."
Saber e não compartilhar é como ter ouro e não poder gastar. Diferente do dinheiro; o conhecimento apenas se multiplica.
Mergulhe em pensamentos alheios que enriquecem a vida, se você crer apenas em suas filosofias, você acaba sendo apenas ignorante.
Sonhos
Há 25 anos eu não existia e em 2125 eu não existirei mais.
E nesse curto espaço de tempo estou aprendendo que os erros cometidos é a parte principal para nos evoluir e, quanto mais tentamos e fazemos mais erramos.
É assim com tudo!
E se eu morrer hoje já consegui o que eu mais queria, tentar me tornar melhor a cada dia.
O conceito de subjetividade, o “eu”, parece-nos certo e, principalmente, prático. O segundo realmente é, entretanto, podemos nos ilusionar ao afirmar que ele é correto. Ao considerar o “eu” como unidade pessoal e constante facilmente podemos notar sua incongruência com a realidade. Visto que a mesma é contante, transitória. Desta forma, em relação ao fluxo do tempo, não existe margem para considerar a existência de algo constante que nos identifique.
Em segunda instância, podemos notar que a percepção do “eu” pelos sentidos: visão, audição, tato, paladar não pode ser considerada. Visto que o conceito de um “eu” é a não transitoriedade, ou seja, ao apoiar a percepção do “eu” nos sentidos — que apenas captam experiencias em constante mudança– é uma contradição. Além disso, a própria percepção é alterada assim como o perceptível.
Portanto, não há sustentação lógica para uma definição pessoal? Não há justificativa para utilização de adjetivos pessoais para designar a pessoalidade? De forma alguma. Isso se justifica pela praticidade. Mas não somente. Podemos tomar uma linha de raciocínio paralela ao pensamento apresentado: tomando como base a transitoriedade, podemos definir o “eu” como o histórico de transições em ralação ao tempo. De maneira a relacionar todo o passado como consequência do presente, criamos uma linha que podemos nomear de “eu”, e a previsão baseada nesta linha de acontecimento passados, nomear-se-a de “vir a ser”.
Criamos assim, uma expectativa para o “eu”; não o “eu” ilusório baseado nos sentidos ou em percepções. Mas um “eu” histórico.
Em síntese, o “eu” é todo o histórico de mudanças e nuanças refletidas no presente, que cria nossas percepções constantes e reais. Não há um “eu” perceptível, pois como dito, nossas percepções não são aptas para tal definição. Portanto, o “eu” concerne à “sensação”, algo intrínseco e infundado pela percepção.
O histórico de inconstâncias: somos uma metamorfose ambulante.
Não lembramos como é nascer.
Não sabemos como é morrer.
Só sabemos o que é existir, nossa realidade está no aqui e agora!